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Riders Trail

As melhores motos big trail

As motos big trails são exóticas, eventualmente até bonitas, grandes, potentes, caras e muito – mas muito mesmo – cobiçadas. Cheias de tecnologia, têm recursos como suspensões com ajustes eletrônicos, ABS, controle de tração e painéis de instrumentos completíssimos.

Originalmente criadas para viagens de longas distâncias por praticamente todo tipo de terreno, nos últimos anos têm ficado cada vez mais “on” – ou seja, mais adequadas a rodar no asfalto do que na terra. Mas nunca perderam a versatilidade, que é sua grande característica e principal atrativo.

Confira nossa lista com as principais big trails vendidas no país, escolha a sua e boa viagem até Macchu Picchu, Alasca, Jalapão ou ao Deserto do Atacama!

Big trails vendidas no Brasil:

1. BMW R 1.250 GS – R$ 83.500 (standard) / R$ 117.500 (Adventure)

A líder BMW R 1.250 GS é vendida nas versões standard e Adventure, esta com recursos adicionais
Crédito: Divulgação

É R 1.250 GS é tão cobiçada que, inusitadamente, é a 11ª moto mais vendida do país e a primeira entre todos os modelos de alta cilindrada. A versão atual mantém o famoso motor boxer, com 1.254 cm³ de capacidade cúbica e comando de válvulas variável, que lhe dá um ótimo desempenho em todas as faixas de rotação.

Seus 136 cv de potência a 7.750 rpm e torque de 14,5 kgf.m a 6.250 rpm são mais que suficientes para qualquer aventura – fato reforçado pelas suspensões com ajustes eletrônicos e pela transmissão secundária com eixo cardã apoiada em balança monobraço. É vendida nas versões standard e Adventure, esta com tanque maior e outros quitutes especiais.

2. Triumph Tiger 1.200 – R$ 85.990 (Alpine) / R$90.990 (Desert)

A Triumph Tiger 1.200 já teve mais versões no Brasil -atualmente são a Alpine e a Desert
Crédito: Divulgação

Com design especialmente bem-resolvido, a Tiger 1.200 é vendia em duas versões, Alpine e Desert, que diferem principalmente nas rodas – de liga leve ou raiadas. Mas ambas têm um motor tricilíndrico de forte desempenho, que com seus 1.215 cm³ rende 141 cv de potência a 9.350 rpm e torque de 12,4 kgf.m a 7.600 rpm.

A moto ainda tem secundária por cardã e, de acordo com a versão, até seis modos de pilotagem, suspensões da grife americana WP (dianteira invertida), freios Brembo, escape Arrow, tomada 12V e cavalete central.

3. Kawasaki Versys 1.000 – R$ 66.490 (standard) / R$ 82.490 (Grand Tourer)

A Kawasaki Versys 1.000 Grand Tourer é bem completa e adequada ao asfalto
Crédito: Divulgação

Bem mais “on” do que “off-road”, a Versys 1.000 está mais para sport-touring – mas as suspensões de bom curso permitem encaixá-la nessa lista. A moto mostra sua força já no motor herdado da superbike Ninja 1.000: o quatro-em-linha que produz 120 cv de potência a 9.000 rpm e torque de 10,4 kgf.m a 7.500 rpm.

Painel completo e iluminação full-LED são apenas alguns dos atrativos da moto desde a versão standard. A configuração Grand Tourer, mais completa, tem especiarias como suspensão eletrônica, quickshifter, conectividade com smartphone, conjunto de malas laterais e top case, protetores de mãos, punhos aquecidos, faróis auxiliares, sliders e protetores de joelhos e tanque. É um modelo particularmente confortável.

4. Ducati Multistrada 1.260 S – R$ 119.900

A Ducati Multistrada 1.260 S é a mais braba dessa lista. Tem 158 cv de potência e muita eletrônica
Crédito: Divulgação

A italiana que topa tudo é a mais braba de todas. O motor Testastretta é apenas bicilíndrico, mas produz nada menos que 158 cv de potência a 9.500 rpm e 12,8 kgf.m de torque a 7.500 rpm. É moto para pilotos que curtem adrenalina e têm alguma experiência – pois além de tudo é alta, embora nem tão pesada (212 quilos a seco).

Assim como as rivais, tem muita eletrônica embarcada: assistente de partidas em ladeiras, quatro modos de pilotagem,  controle de tração, ABS com ação em curvas e anti-empinamento são alguns recursos. Por fim, o design é dos mais exóticos e ousados – coisa de italiano!

Meio em baixa, a eficiente Suzuki V-Strom 1.000 deve ganhar uma nova geração em breve e voltar a arrancar suspiros
Crédito: Divulgação

5. Suzuki V-Strom 1.000 – R$ R$ 66.994 (XT/A) / R$ 69.894 (Adventure)

A V-Strom anda meio em baixa no segmento, mas logo deve ganhar uma nova geração e voltar a fazer sucesso como suas antecessoras.  Se comparada a algumas concorrentes, é relativamente simples – tem menos eletrônica e recursos. Por outro lado, sua versatilidade é grande e sua eficiência no fora-de-estrada, indiscutível.  E tem lá seus quitutes, como embreagem assistida, ABS, controle de tração e chassi de alumínio.  É vendida em duas versões, nas quais variam acabamentos e alguns equipamentos (como os baús laterais e o top case traseiro, por exemplo, que são de série na Adventure). Mas ambas usam o mesmo motor com dois cilindros em V e 1.037cm³, que rende 101 cv de potência a 8.000 rpm e torque de 10,5 kgf.m a 4.000 rpm.

6. Honda CRF 1.100L Africa Twin – R$ 70.490 (standard) / R$ 76.804 (standard DCT) / R$ 90.490 (Adventure Sports ES) / R$ 96.626 (Adventure Sports ES DCT)

A CRF 1.100L Africa Twin vinha em posição discreta, mas a linha 2021  promete mudar isso
Crédito: Divulgação

A Africa Twin vinha em uma posição discreta nessa briga das big trails, mas a linha 2021 chegou este mês cheia de novidades para fazer com que a moto da Honda subisse degraus e ficasse mais apta a encarar as concorrentes.

A moto ganhou design, chassi e motor aprimorados, além de dois novos modos de pilotagem – ambos customizáveis – junto aos quatro que já existiam. A disposição aumentou: antes, essa big trail tinha 88,9 cv de potência a 7.500 rpm e torque de 9,5 kgf.m a 6.000 rpm. Agora, são 99,3 cv e 10,5 kgf.m.

A moto também ficou mais leve e passou a ter o exclusivo câmbio automatizado de dupla embreagem DCT, que é um arraso. Aliás, não perca: amanhã publicaremos uma reportagem completa sobre a Africa Twin 2021, com test-ride das versões standard e DCT.

Então, escolha sua moto e seu destino e pegue a estrada!

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