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Confortável na Honda, Márquez diz que “melhor moto não existe”: “Os rivais que fazem ser boa ou ruim”

Marc Márquez lidera a MotoGP depois de uma atuação dominante na Argentina, mas nem por isso sai alardeando ter a melhor moto do grid. O #93 considerou que não existe algo como a “melhor moto” e avaliou que são os rivais que dão a régua para medir a qualidade de um protótipo.
Antes de seguir para os Estados Unidos depois do GP da Argentina, Marc Márquez passou pelo Brasil na última terça-feira (2) para um encontro com jornalistas em São Paulo ― algo que, aliás, já se tornou uma tradição anual para o pentacampeão da MotoGP ― e evitou rotular com a atual RC213V como a melhor Honda entre as que pilotou.
“A melhor Honda é muito difícil dizer”, falou Márquez. “Eu acho que a melhor moto não existe. Todas têm seus pontos fortes e pontos fracos. São os rivais que fazem uma moto ser boa ou ruim. Se o rival tem uma moto melhor, então você tem uma moto ruim. Se o rival tem uma moto pior, então você tem uma boa. É assim”, ponderou.
Marc, no entanto, reconheceu que se sente cômodo com a moto atual e destacou a mudança de filosofia da Honda nos últimos anos, passando a desenvolver o protótipo anterior para conseguir algo melhor para o ano seguinte.
“É verdade que eu estou muito cômodo com a moto. A Honda mudou um pouco a filosofia nesses dois últimos anos, que é simplesmente evoluir o que já existia. Então neste ano nós temos uma moto muito parecida com a do ano passado, com mais motor, o que faz com que ela corra mais, que vá melhor na reta”, indicou. “Ainda tem algum problema de ‘juventude’, o que é normal, mas eu estou me sentindo cômodo e, o que é mais importante, é que nas três pistas onde provamos esta moto, nós fomos constantes e rápidos. Isso é o que eu mais destaco”, concluiu.

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