Crighton CR700W: brutal - The Riders Histories

Crighton CR700W é uma superbike rara, com motor Wankel, 220 cv, peso pluma e DNA de corrida que assusta até veteranos.

Crighton CR700W

Fala, meu melhor amigo!
Chega mais, puxa a cadeira, pega um café (ou algo mais forte ), porque hoje o papo é sério — mas, ao mesmo tempo, delicioso. Aqui é o Marcelo Nunes, do Portal The Riders, falando diretamente com você, parceiro de estrada, pista e curiosidade mecânica. E sim, segura o coração, porque essa moto aqui não pede licença… ela invade a sua mente.

Crighton CR700W: quando a insanidade vira engenharia

Antes de tudo, respira. Agora sim, vamos lá.
A Crighton CR700W não é apenas uma moto rara; ela é um manifesto mecânico, portanto, um tapa na cara da mesmice. Além disso, ela carrega uma história pesada, porque nasce das mãos de Brian Crighton, o mesmo gênio por trás das lendárias Norton RCW588 Wankel dos anos 90. Ou seja, não é nostalgia barata — é herança genética de corrida.

E, enquanto muitas superbikes modernas seguem fórmulas previsíveis, a CR700W simplesmente ignora o manual, quebra regras e, consequentemente, redefine limites.

Motor Wankel: diferente, raro e absurdamente potente

Agora presta atenção, porque aqui mora o coração da fera.
A Crighton CR700W usa um motor rotativo Wankel bicilíndrico de 690 cc, e, portanto, foge completamente do convencional. Em vez de pistões subindo e descendo, temos rotores girando suavemente, entregando potência de forma quase hipnótica.

👉 Resultado direto disso?

220 cv a 10.500 rpm
14,5 kgf.m de torque a 9.500 rpm
319 cv por litro (sim, você leu certo)

Aliás, só para provocar: isso é mais potência específica que várias motos de MotoGP do passado e, pasme, mais que o Ferrari F1 F2004. Portanto, sim… isso aqui é coisa séria.

Peso pena + potência absurda = medo real

Agora, junta tudo isso com um detalhe nada pequeno:
👉 129,5 kg de peso a seco.

Ou seja, enquanto muita superbike moderna passa fácil dos 200 kg, a CR700W simplesmente flutua. Como consequência, a relação peso/potência beira o inacreditável. Portanto, não é exagero dizer que ela assusta até piloto experiente.

E olha que detalhe curioso: essa unidade específica, a número 15 de apenas 25 produzidas, rodou menos de 200 km. Sim, praticamente zero. Basicamente, é um míssil novo esperando alguém corajoso (ou levemente insano).

Chassi, suspensão e freios: tudo nível MotoGP

Enquanto isso, o restante da moto não fica atrás, muito pelo contrário.
A CR700W usa fibra de carbono por todo lado, o que reduz peso e aumenta rigidez. Além disso:

Garfo Öhlins FGR 300 (o mesmo tipo usado em competição de alto nível)
Pinças Brembo GP4-MS de 108 mm
Mesa superior redesenhada sob medida
Pneus slick Bridgestone prontos para pista

Portanto, não estamos falando de um brinquedo de coleção. Pelo contrário, essa moto nasceu para atacar circuitos, ponto final.

Escape em titânio: não é só bonito, é funcional

Agora vem uma curiosidade deliciosa.
O escapamento de titânio não serve apenas para fazer barulho bonito (embora faça). Segundo a própria Crighton, ele cria um vácuo de alta energia que melhora o fluxo de ar interno do motor. Como resultado, há melhor eficiência térmica e desempenho mais estável em altas rotações.

Ou seja, até o escape aqui trabalha dobrado. Nada é decorativo. Tudo tem função.

Exclusividade absurda: isso não é para qualquer um

E agora vem o ponto mais cruel:
👉 Só 25 unidades no mundo.
👉 Essa é a número 15.
👉 Praticamente nova.

Portanto, se você gosta de exclusividade de verdade — não aquela “edição limitada” de marketing — essa moto está em outro planeta. Além disso, ela carrega um peso histórico enorme, sendo uma das pouquíssimas superbikes Wankel modernas já feitas.

Mas… ela é para andar na rua?

Resposta curta: não é essa a ideia.
Resposta honesta: até dá, mas você não compraria uma obra de arte dessas para pegar trânsito, né, meu amigo?

Essa moto nasceu para pista, coleção ou, idealmente, para alguém que entenda exatamente o que está levando para casa. Porque aqui não existe modo conforto, economia ou dócil. Existe performance crua.

Conclusão: uma moto para poucos… e para corajosos

Portanto, resumindo sem rodeios:
A Crighton CR700W é uma declaração de guerra contra a mesmice. Além disso, ela prova que o motor Wankel ainda tem espaço — desde que nas mãos certas. Consequentemente, ela não tenta agradar todo mundo. Pelo contrário, ela escolhe seu dono.

Se você busca algo racional, confortável ou previsível, corre.
Agora, se você gosta de engenharia extrema, história, exclusividade e emoção pura… então, meu amigo, essa moto vai morar na sua cabeça por muito tempo.

FAQ – Perguntas que você já está se fazendo

👉 Quantas Crighton CR700W existem?
Apenas 25 unidades no mundo.

👉 Qual a potência da CR700W?
São 220 cv, com 690 cc de motor Wankel.

👉 Ela é mais potente que uma MotoGP antiga?
Em potência específica, sim.

👉 Dá para usar na rua?
Tecnicamente, sim. Na prática, ela foi feita para pista.

👉 Vale como investimento?
Com essa raridade e pedigree? Com certeza absoluta.

Despedida do seu parceiro de sempre
Bom, meu melhor amigo, eu avisei… essa moto não é normal. Se depois desse texto você não ficou com um sorrisinho nervoso, eu falhei.
Aqui foi o Marcelo Nunes, do Portal The Riders, te provocando, te informando e, claro, te deixando com vontade de acelerar até sem capacete — só na imaginação, tá?

A gente se fala no próximo artigo. Até lá, cuida do juízo… ou não.

Portanto, continue navegando no portal The Riders e acelere com a gente!

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