Descubra, amigo, qual vale mais a pena: motos Elétricas ou a Combustão: Custo-Benefício no Brasil, com foco no custo-benefício no Brasil.
Elétricas ou a Combustão
E aí, meu melhor amigo! Aqui é o Marcelo Nunes do Portal The Riders chegando com tudo para a gente bater um papo direto ao ponto. Mas, vamos combinar: você quer entender o custo-benefício de cada opção sem enrolação, certo? Então chega mais, pega o caderninho e vem comigo. Mas, afinal, vou jogar as informações no prato e, de quebra, fazer umas brincadeiras para deixar o aprendizado leve. Preparado? Vamos nessa, parceiro!
Você vai comparar motos elétricas e a combustão no Brasil, incluindo custo inicial, manutenção, abastecimento, autonomia, infraestrutura, financiamento, sustentabilidade e valor de revenda. No final, a gente ajuda a decidir com base no seu uso, orçamento e metas, sempre com linguagem simples, cheia de transição e exemplos práticos.
1. Panorama atual: Brasil acelerando, mas em ritmos diferentes

- A maioria ainda usa motos a combustão: mais de 95% da frota, com modelos como Honda CG 160, Biz 125 e Yamaha Factor 150 liderando vendas.
- Motos elétricas crescem em nichos urbanos: scooters compactas para deslocamentos curtos e entregas. Nesse sentido, o crescimento é real, porém depende fortemente de infraestrutura de recarga e políticas de incentivo.
- Em resumo, a tradição da combustão persiste, mas a eletrificação avança, empurrada pela demanda por mobilidade mais limpa e silenciosa.
2. Custo inicial: quem leva vantagem?
- Combustão: preço de entrada mais baixo. Em resumo, modelos populares costumam ficar entre R$ 9 mil e R$ 12 mil (ex.: Pop, Biz, CG).
- Elétricas: custo inicial mais alto, variando de R$ 14 mil a R$ 25 mil para scooters, chegando a acima de R$ 40 mil em modelos premium.
- O que isso significa: hoje, a combustão vence no preço de aquisição. Porém, olhando o longo prazo, o jogo muda bastante.
3. Custos de manutenção e abastecimento
- Combustão: exige trocas de óleo, filtro, velas, ajustes de corrente e revisões de injeção. Além disso, gasto mensal médio costuma ficar entre R$ 150 e R$ 300, dependendo do uso.
- Elétricas: manutenção mais simples, sem óleo ou escapamento. O desgaste maior fica em pneus e freios.
- Abastecimento: gasolina em 2025 médios: cerca de R$ 6,00 por litro; motos entre 25 km/l e 40 km/l. Por exemplo, energia elétrica para um carregamento completo custa entre R$ 3 e R$ 6, oferecendo até 100 km de autonomia em scooters compactas.
- Em termos práticos: no médio prazo, elétricas tendem a economizar mais, especialmente para quem roda pela cidade.

4. Autonomia e infraestrutura: o maior desafio das elétricas
- Combustão: autonomia de 250 a 400 km por tanque; abastecimento em qualquer posto.
- Elétricas: autonomia típica de 80 a 120 km em scooters; até 200 km em modelos premium. No entanto, garregamento residencial leva de 4 a 8 horas.
- No Brasil, o gargalo é a infraestrutura de recarga pública, concentrada nas capitais e em rodovias específicas. Para uso diário urbano, recarregar em casa funciona bem.
5. Perfil de uso: qual se adapta melhor?
- Elétricas: ideais para trajetos urbanos curtos a médios, rotinas previsíveis (entregadores de bairro, deslocamento casa-trabalho).
- Combustão: ainda imbatíveis em longas distâncias, viagens, rodagem intensa e regiões sem pontos de recarga.
- Dica prática: se você roda até 100 km por dia na cidade, uma scooter elétrica já pode funcionar bem. Mas, caso haja necessidade de viagens mais longas, a combustão continua sendo a escolha mais prática.
6. Financiamento: como viabilizar a compra
- O preço inicial ainda é uma barreira para muitas pessoas. Porém, é aí que o financiamento faz a diferença.
- Por exemplo, com iniciativas como Auto Festival Usadosbr & C6 Auto, você pode:
- Financiar em até 60 vezes;
- Ter aprovação imediata;
- Escolher qualquer cilindrada — elétrica ou a combustão;
- Contar com suporte de um banco digital que entende o mercado automotivo.
- A ideia é simples: você pode escolher uma CG para o trabalho ou uma scooter elétrica para a cidade e, ainda assim, ter condições facilitadas de pagamento.
7. Sustentabilidade e imagem
- Elétricas: zero emissões de poluentes, baixo ruído. Assim como, alinham-se ao movimento global de redução de carbono e ganham status moderno nas cidades.
- Combustão: ainda responde por boa parte das emissões e ruído, com rede de assistência técnica consolidada.
- Se o foco é sustentabilidade + economia de longo prazo, as elétricas já mostram vantagem simbólica e prática.
8. Revenda e valor de mercado
- Combustão: mercado de usados sólido, liquidez alta (ex.: Honda CG 160 é líder de vendas no Brasil).
- Elétricas: mercado secundário ainda restrito, o que pode dificultar a revenda hoje, mas tende a crescer com a adoção. Contudo, se a prioridade é liquidez rápida, a combustão tem vantagem.
9. Custo-benefício: comparativo prático
- Combustão vs. Elétrica (resumo rápido):
- Preço de aquisição: mais baixo (combustão) vs. mais alto (elétrica)
- Manutenção: maior (combustão) vs. menor (elétrica)
- Abastecimento: gasolina cara vs. energia barata
- Autonomia: 250–400 km vs 80–200 km
- Infraestrutura: ampla (postos) vs. limitada (pontos de recarga)
- Revenda: forte mercado vs. recuperação ainda restrita
- Sustentabilidade: CO2 emitido vs zero emissões
- Moral da história: cada opção tem prós e contras; porém, tudo depende do seu dia a dia.
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10. Dicas rápidas para escolher sua próxima moto
- Calcule seu uso diário: se roda até 100 km/dia, elétrica pode compensar.
- Infraestrutura: há tomada na sua garagem? Além disso, sua cidade tem pontos de recarga?
- Custo total de propriedade: some preço, manutenção, abastecimento e seguro.
- Revenda: se precisa vender rápido, combustão é mais simples.
- Financiamento: use simuladores e compare prazos. Mas, no C6 Auto, dá para planejar parcelas de até 60 vezes com aprovação rápida.
11. Custo do uso (ilustração prática)

- O cálculo varia por modelo, motor elétrico, baterias e tarifa de energia. Logo, como referência, a Voltz, marca brasileira de motos elétricas, aponta entre 0,02 e 0,04 R$ por quilômetro rodado.
- Já para motos a combustão, pegamos a Honda CG 160: enche-se um tanque de 16,1 litros com gasolina a R$ 7,29 (preço médio no Rio) e percorre-se cerca de 440 km. Entretanto, custo aproximado por km: 0,26 R$/km.
- Moral da história: para uso urbano intenso, elétricas costumam sair mais em conta ao longo do tempo; para uso misto ou distância, a combustão pode vencer na prática.
12. Preços (visão de mercado)
- Motos a combustão mais baratas: entre R$ 8 mil e R$ 12 mil.
- Scooter elétrica simples: a partir de R$ 7 mil.
- Modelos maiores/mais sofisticados: em torno de R$ 14 mil a R$ 20 mil.
- Em resumo: as elétricas não chegam como “vantagem na largada”; o benefício costuma aparecer com o tempo, via menor custo de operação.

Conclusão
A disputa entre motos elétricas e a combustão no Brasil não tem um vencedor único. Porém, cada uma tem forças e limitações. Mas, se você quer custo inicial mais baixo, autonomia maior para viagens e fácil revenda, a combustão ainda ganha. Se você prioriza economia de longo prazo, sustentabilidade e uso urbano, as elétricas já são uma opção muito atraente. Portanto, o segredo é avaliar seu perfil de uso e aproveitar as opções de financiamento que facilitam a decisão.
FAQ – Elétricas ou a Combustão
- Vale a pena escolher elétricas para uso urbano diário?
- Sim, especialmente se você roda até 100 km/dia e tem recarga prática em casa.
- A infraestrutura de recarga no Brasil é um obstáculo?
- Pode ser, em cidades menores. Porém, em grandes centros, a recarga residencial resolve boa parte do uso.
- Como fica o custo total de propriedade?
- Considere preço de aquisição, manutenção, abastecimento, seguro e eventual revenda. Mas, geralmente, elétricas ganham em custo por km rodado no médio prazo.
- Financiamento facilita para motos elétricas?
- Sim. Contudo, programas de financiamento com parcelas flexíveis ajudam bastante, como o que o Auto Festival Usadosbr & C6 Auto oferece.
- Qual é a recomendação prática para um leitor específico?
- Se você é quem faz trajetos urbanos curtos, com garagem em casa, e quer economia a longo prazo, vá de elétrica. Entretanto, se você precisa percorrer muita estrada, viagens ou não tem onde recarregar, a combustão continua sendo a escolha mais prática.
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E aí, meu amigo? Vamos transformar essa decisão em ação. Mas, se quiser, a gente faz juntos uma simulação rápida no C6 Auto para ver as parcelas e opções para o seu caso específico. Por isso, estou aqui para te ajudar a encontrar o caminho que melhor combina com o seu dia a dia. Abraço!
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