FIM inaugura museu e Hall da Fama com lendas como Agostini e Márquez, reunindo motos históricas, curiosidades e bastidores do motociclismo mundial.
FIM inaugura museu
Fala, meu melhor amigo!
Chega mais, puxa a cadeira, ajusta o capacete imaginário e bora conversar. Aqui é o Marcelo Nunes, do Portal The Riders, falando diretamente com você, parceiro de estrada, café e conversa boa. E olha… hoje o assunto é daqueles que fazem o coração bater no ritmo de um V4 em alta rotação.
FIM inaugura museu: o “Vaticano” do motociclismo
Primeiramente, segura essa: a FIM (Fundação Internacional para o Motociclismo) inaugurou o Racing Motorcycle Museum (RMM) em Mies, na Suíça. Ou seja, a entidade máxima do motociclismo mundial decidiu, finalmente, guardar suas relíquias como elas merecem. E mais: fez isso na antiga sede da federação, o que, portanto, adiciona ainda mais simbolismo à história.
Além disso, o museu não nasceu pequeno, nem tímido. Pelo contrário, ele já chegou com status de templo sagrado das duas rodas, reunindo MotoGP, Motocross, Enduro, Trial, Rally e muito mais. Ou seja, é paixão sobre paixão, tudo no mesmo lugar.
Enquanto isso, como se não bastasse, a inauguração aconteceu junto ao FIM Awards 2025, o Oscar do motociclismo. Resultado? Presença de monstros sagrados como Marc Márquez e Toprak Razgatlioglu, dando aquele brilho extra ao evento.

Hall da Fama: os primeiros imortais
Agora, meu amigo, prepara o coração. Porque, junto do museu, nasceu também o Hall da Fama da FIM. E, claro, a estreia precisava ser histórica. Portanto, quatro nomes foram eternizados logo de cara:
- Giacomo Agostini (Itália) – Simplesmente o maior de todos os tempos, com 15 títulos mundiais. Nem discute.
- Harry Everts (Bélgica) – Lenda absoluta do Motocross, dono de 4 títulos mundiais.
- Sammy Miller (Reino Unido) – Mestre do Trial, ícone técnico e ainda um dos maiores colecionadores do planeta.
- Carmelo Ezpeleta (Espanha) – O cérebro por trás da revolução moderna do MotoGP como CEO da Dorna.
Ou seja, a FIM começou o Hall da Fama com peso, respeito e muita história. E, sinceramente, já começou do jeito certo.
Máquinas que contam histórias (e arrepiam)
Agora vem a parte que faz qualquer motociclista perder a noção do tempo. Atualmente, o RMM já abriga 43 motocicletas icônicas, criando um contraste absurdo — e maravilhoso — entre o passado e o futuro.
De um lado, você encontra motos rústicas do pós-guerra. Do outro, verdadeiras naves espaciais sobre rodas. Inclusive, as sete campeãs de 2025, chamadas de Ultimate, já estão lá. Entre elas:
- Ducati GP25 de Marc Márquez
- BMW M 1000 RR de Toprak Razgatlioglu
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Entretanto, confesso: são as relíquias que mais mexem com a alma. Afinal, caminhar pelo museu e ver de perto máquinas como:
- AJS Porcupine (1949)
- Honda RC166 seis cilindros de Mike Hailwood
- Yamaha YZR-M1 de 2004 de Valentino Rossi
…é praticamente ouvir o ronco dos motores ecoando pelas paredes. E, convenhamos, isso não tem preço.

Muito além de um museu
Mais do que guardar motos, a FIM resolveu contar histórias. Afinal, colocar lado a lado a Gilera de Marco Simoncelli e as KTMs de rali de Daniel Sanders mostra claramente uma visão inclusiva e respeitosa de todas as modalidades.
Portanto, se você ama motociclismo de verdade — e eu sei que ama, não adianta negar — Mies virou parada obrigatória na Europa. Aqui, o barulho dos motores encontra o silêncio do respeito eterno. Poético, né?
Algumas joias que você encontra por lá
Só para te provocar um pouquinho mais, olha esse aperitivo:
- AJS Porcupine (1949) – Leslie Graham
- Honda RC166 (1967) – Mike Hailwood
- Derbi 50 (1969) – Ángel Nieto
- BMW R80 G/S (1981) – Hubert Auriol
- Aprilia RSV 250 (1995) – Max Biaggi
- Yamaha YZR-M1 (2004) – Valentino Rossi
- Honda RC213V (2018) – Marc Márquez
- Kawasaki ZX-10R (2016) – Jonathan Rea
- GasGas EC350F (2024) – Andrea Verona
E isso é só parte da festa, meu amigo.
Conclusão: onde a história acelera
Resumindo tudo, sem tirar nem pôr: o Racing Motorcycle Museum é o maior gesto de respeito da FIM à história do motociclismo. Ele preserva, ensina e emociona. Portanto, não é apenas um museu. É um legado acelerando rumo ao futuro.
FAQ – perguntas que você já estava pensando
O museu é aberto ao público?
Sim! O RMM foi criado justamente para receber fãs, pilotos e curiosos.
Onde fica o museu da FIM?
Em Mies, na Suíça, na antiga sede da Federação Internacional de Motociclismo.
O acervo muda com o tempo?
Sim, novas motos históricas e campeãs atuais serão incorporadas ao longo dos anos.
Vale a visita mesmo para quem não acompanha MotoGP?
Com certeza. O museu cobre todas as modalidades das duas rodas.
Bom, meu parceiro, vou ficando por aqui antes que eu comece a arrumar mala pra Suíça agora mesmo.
Espero que você tenha curtido essa viagem comigo. E, claro, sempre que quiser trocar ideia sobre motos, história ou só bater papo de amigo, você já sabe onde me encontrar.
Um abraço forte,
Marcelo Nunes
Portal The Riders
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