Flying Flea elétrica da Royal Enfield estreia com visual scrambler, tecnologia avançada e levanta a pergunta: será que a Flying Flea cai bem no Brasil?
Flying Flea elétrica
Fala, meu melhor amigo!
Então, puxa a cadeira, pega um café — ou uma cerveja gelada — porque hoje eu, Marcelo Nunes, do Portal The Riders, vou trocar uma ideia bem reta contigo. E sim, reta no melhor estilo Flying Flea: clássica, moderna e cheia de atitude. Bora?
Flying Flea elétrica: tradição vira futuro (e acelera)
Primeiro de tudo, a Royal Enfield entra com os dois pés no mundo elétrico. E entra, portanto, sem timidez. A marca apresentou, durante o EICMA 2025, a Flying Flea FF.S6, uma moto elétrica que, ao mesmo tempo, olha para o passado e acelera direto para o futuro.
Aliás, diferente de apostas tímidas, a Royal criou uma submarca inteira, chamada Flying Flea, exatamente como a Harley fez com a LiveWire. Ou seja, não é teste. É plano sério.
Além disso, o nome Flying Flea não surge do nada. Pelo contrário, ele carrega história militar, legado clássico e agora… corrente elétrica no lugar do escapamento. E convenhamos: isso é ousado demais pra passar batido.

Design scrambler: retrô por fora, high-tech por dentro
Visualmente, a Flying Flea FF.S6 não tenta parecer futurista demais. Pelo contrário, ela aposta forte no estilo scrambler clássico, com aquele ar retrô que a Royal Enfield domina como poucas.
Entretanto, apesar do charme vintage, a base é totalmente moderna. A moto utiliza uma nova plataforma elétrica, com chassi de alumínio e motor centralizado, o que melhora equilíbrio, ciclística e distribuição de peso.
Enquanto isso, as rodas raiadas — 19” na frente e 18” atrás — vêm calçadas com pneus CEAT EnergyRide, de uso misto. Ou seja, visual de trilha leve, mas foco urbano total.
Além do mais, a suspensão dianteira é invertida (USD), abandonando o garfo girder visto no conceito C6. Isso deixa claro que a FF.S6 já nasce mais próxima da produção real.
Freios, ciclística e segurança: sem brincadeira aqui

Agora presta atenção, porque aqui a Royal foi bem responsável.
A Flying Flea FF.S6 vem equipada com:
- Freios a disco nas duas rodas
- ABS de dois canais, com opção de desligamento
- Rodas raiadas com aro dourado, porque estilo também importa, né?
Portanto, mesmo sendo elétrica, a moto não abre mão de segurança, algo essencial para quem pensa em uso diário.
Tecnologia de outro planeta (literalmente conectada)
Aqui, meu amigo, a Flying Flea dá um salto enorme.

A moto elétrica vem equipada com o processador Snapdragon QWM2290, o cérebro responsável por gerenciar:
- Modos de pilotagem
- Entrega de potência
- Conectividade
- Telemetria em tempo real
Além disso, o painel é um TFT totalmente digital, com:


- 4G
- Bluetooth
- Wi-Fi
- Navegação curva a curva
- Assistente de voz
- Atualizações remotas (OTA)
Ou seja, basicamente, é uma moto com alma de smartphone premium. E olha… isso muda tudo na experiência.
Autonomia e bateria: o que já sabemos
Embora a Royal Enfield ainda segure alguns dados técnicos, ela já confirmou pontos importantes.
👉 Autonomia estimada: cerca de 150 km por carga
👉 Recarga rápida: sim, confirmada
Portanto, mesmo sem números finais, a proposta fica clara: uso urbano, deslocamento diário e zero ansiedade elétrica exagerada.


Cai bem no Brasil? Agora vem o papo reto
Agora vamos ao ponto que interessa de verdade.
Sim, cai bem no Brasil. E muito.
Primeiramente, o Brasil já é um dos maiores mercados da Royal Enfield no mundo. Além disso, existe um público enorme buscando:
- Mobilidade urbana estilosa
- Baixo custo de uso
- Tecnologia embarcada
- Identidade forte
Enquanto marcas como Bajaj ainda seguram suas elétricas por aqui, a Flying Flea poderia chegar primeiro, ocupar um nicho novo e ditar tendência.
Portanto, se a Royal for esperta — e geralmente ela é — essa moto tem tudo para virar queridinha urbana.
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Curiosidades rápidas que você vai gostar
- A Flying Flea original foi usada na Segunda Guerra Mundial
- A produção da FF.S6 será feita em Vallam Vadagal, na Índia
- O lançamento global está previsto para final de 2026
- Preço? Ainda não revelado (aí mora o suspense…)
Conclusão: elétrica, charmosa e cheia de personalidade
Resumindo, meu melhor amigo:
A Royal Enfield Flying Flea FF.S6 não tenta ser a mais potente, nem a mais radical. Porém, ela acerta onde importa: design, tecnologia, proposta clara e identidade.
Além disso, ela prova que moto elétrica não precisa ser sem graça. Precisa, sim, ser desejável. E essa aqui é.
FAQ – Perguntas rápidas sobre a Flying Flea FF.S6
A Flying Flea FF.S6 é 100% elétrica?
Sim, totalmente elétrica.
Qual a autonomia estimada?
Cerca de 150 km por carga.
Ela vem para o Brasil?
Ainda não confirmado, mas o mercado é extremamente favorável.
É uma moto urbana ou aventureira?
Urbana com visual scrambler. Sem ilusão off-road pesado.
Quando será lançada?
Previsão global para o final de 2026.
Valeu demais por chegar até aqui, meu irmão!
Eu sou o Marcelo Nunes, do Portal The Riders, e como sempre digo: se é sobre moto, é sobre emoção, escolha inteligente e história pra contar.
Agora me conta… você encararia uma Royal elétrica na sua garagem ou ainda prefere sentir cheiro de gasolina?
Até a próxima, melhor amigo!
Portanto, continue navegando no portal The Riders e acelere com a gente!
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