Honda XR 600R revive seu reinado nas trilhas em 2025 e prova por que ainda é a Rainha das Bajas! Confira aqui no The Riders!
Honda XR 600R: Rainha das Bajas revive glória em 2025!
Fala, meu parceiro de trilha!
Aqui é o Marcelo Nunes do Portal The Riders, chegando daquele jeitão pra te levar numa viagem épica no tempo — com direito a poeira, escapamento barulhento e muita nostalgia! E hoje, meu amigo, pega essa: vamos revisitar a lendária Honda XR 600R, conhecida com toda justiça como a Rainha das Bajas. É moto bruta, raiz, sem frescura, e cheia de histórias pra contar (inclusive, umas que você vai querer sair correndo pra comprar uma igual). Então senta aí, pega aquele cafezão e vambora nessa jornada duas rodas que promete mexer com seu coração off-road!
A XR 600R não pedia licença… ela dominava!
A Honda XR 600R nasceu em 1985 pra atropelar a concorrência, e já chegou quebrando tudo! Com um motorzão monocilíndrico de 591 cc, refrigeração a ar, quatro tempos e 46 cavalos de potência logo às 6.000 rpm, ela botava medo até em poste! E não era só força bruta não, viu? A bicha entregava 52 Nm de torque às 5.500 rpm e pesava só 140 kg cheia, ou seja: leve, ágil e forte como um touro!
Pra quem curtia acelerar sem dó nas trilhas, era a receita perfeita! A suspensão de longo curso, o chassi rígido e a posição de pilotagem relax garantiam aquele equilíbrio entre conforto e desempenho que só as XRs sabiam fazer. O sistema Pro-Link, que substituiu os amortecedores duplos, foi um salto tecnológico e tanto. E tem mais: em 1988, a Honda corrigiu os poucos pontos fracos da moto — tchau tambor, olá freio a disco traseiro! Além disso, o carburador passou a ser único e maior, melhorando a resposta.
Conquistas? A XR passou por cima!
Apelidada de Rainha das Bajas, a XR 600R ganhou respeito por onde passou. Dominou corridas nos Estados Unidos, destruiu adversários na Baja Califórnia e até deu show no Paris-Dakar! E se você acha que é exagero, pergunta lá pro Paulo Marques ou Bernardo Vilar — os caras fizeram bonito em cima dessa bruta!
E aqui em Portugal, ela brilhou no famoso “Troféu Honda XR”, mostrando que não era só em rali gringo que ela mandava bem. O DNA dela veio das precursoras XR 500 e XL 500, criadas pra bater de frente com a Yamaha XT 500 — aquela mesma que venceu os dois primeiros Dakars em 79 e 80. Só que em 82 a Honda deu o troco com uma XR/XL 550 nas mãos do lendário Cyril Neveu!
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Conduzir uma Honda XR 600R? Pura emoção!
Imagina ligar uma moto sem botão de partida, sem eletrônica, sem frescura… só na força da pernada! E mais: o ritual do ponto morto superior, o uso do descompressor e o pé decidido fazem parte da mística. Se estiver tudo em dia — carburação fina, válvulas no ponto — o motor ronca como se dissesse: “bora pra trilha, guerreiro!”
O nosso amigo David Carvalho, dono de um modelo 94 de cair o queixo, que o diga. Comprou pra brincar, mas se apaixonou tanto que fez uma restauração completa. E ficou tão linda que ele perdeu a coragem de riscar o barro com ela! Um verdadeiro exemplar de colecionador, com tudo original, até o silenciador difícil de encontrar.
A pilotagem? Pura diversão! Suspensão macia, assento confortável (até parece sofá), e quando você torce o cabo, a roda dianteira levanta sozinha. Mas cuidado, hein? No asfalto molhado ela é traiçoeira, não tem ABS, não tem controle de tração, não tem nem bateria! É só você, a moto e sua coragem.
Curiosidades que você vai adorar saber
- A XR 600R foi fabricada até 2000, quando passou o bastão pra XR 650R.
- Ela não tem marcador de combustível. Ou seja, ou você calcula no feeling, ou empurra.
- Com óleo trocado, filtro limpo e válvulas ajustadas, o motor dura uma eternidade.
- O sistema RFVC (Radial Four Valve Combustion) revolucionou o desempenho da XR.
- Até hoje, ela é muito procurada em mercados de usados, e as em bom estado viraram relíquias.
Conclusão: Já não se fazem motos assim!
Meu irmão, se você nunca andou numa XR 600R, você tá perdendo um pedaço da história do motociclismo off-road. Ela não era só uma moto — era (e ainda é) um símbolo de resistência, força e paixão por pilotar sem limites. Num mundo cheio de eletrônica, assistentes e sensores, ela te convida pra voltar às raízes, sentir a vibração no peito e o cheiro de gasolina misturado com poeira.
E quer saber? Já não se fazem motos assim, não. Mas a lenda permanece viva, rugindo nas mãos de quem entende o valor de uma máquina feita pra vencer o mundo com o pé no chão (e no kick start, claro).

FAQ – Perguntas que não querem calar!
1. A Honda XR 600R ainda vale a pena em 2025?
Com certeza! Se estiver em bom estado, é uma joia rara — ideal pra colecionadores ou amantes de trilhas hardcore.
2. Qual a diferença da XR 600R pra XR 650R?
Certamente, aXR 650R veio com refrigeração líquida, chassi em alumínio e mais potência. Mas a 600R ainda reina quando o assunto é simplicidade e resistência.
3. Ela é boa pra iniciantes?
Não exatamente. Ou seja, o peso, a potência e o kick start exigem experiência. Mas pra quem sabe o que tá fazendo… é só alegria!
4. É difícil achar peças da XR 600R?
Mas, algumas são raras, como o silenciador original. Mas com paciência (e uns grupos de moto no WhatsApp), dá pra encontrar tudo.
5. Posso usar no dia a dia?
Poder, pode. Mas sem partida elétrica, sem marcador e com consumo mais alto, é melhor deixar pra curtir no fim de semana.
E aí, curtiu essa viagem no tempo comigo?
No entanto, se gostou, compartilha com aquele seu brother que tem gasolina no sangue e saudade da era raiz das trilhas!
Aqui é o Marcelo Nunes, e no The Riders a gente não só fala de motos… a gente vive elas.
Valeu e até a próxima volta com cheiro de óleo queimado!



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