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Husqvarna Vitpilen 250: Cairia bem no Brasil?

Leve, com mais de 30 cv e conceito modern cafe racer a Husqvarna Vitpilen 250 é mais uma das muitas motos que gostaríamos de ter no Brasil. Por aqui, seria certeza de exclusividade e diversão em um segmento marcado pela economia e onipresença de marcas japonesas.

Husqvarna Vitpilen 250 leva o estilo modern cafe racer para motos de menor cilindrada

Uma 250 com 31 cv

O motor que equipa o modelo é o mesmo monocilíndrico, arrefecido a líquido e com 249 cm³ que move a KTM 250 Duke. Isso acontece porque a Husqvarna pertence ao grupo da fabricante austríaca, que por sua vez tem a indiana Bajaj como uma das acionistas. Por isto é comum ver a Vitpilen à venda em países onde a Bajaj tem operação, como na sua terra natal Índia.

Como pede o manual da marca, modelo tem alta qualidade nos acabamentos e, também, visual incomum

O propulsor entrega 31,3 cv a 9.000 rpm e 2,44 kgf.m de torque a 7.250rpm e atua junto de um câmbio de seis velocidades. Além do motor, essa Husqvarna compartilha com a KTM o fornecedor de freios, a ByBre, marca do grupo Brembo, e também o conjunto de suspensões, assinados pela WP.

Motor de 31 cv e 2,44 kgf.m, assim como outros componente, é herança da ‘prima’ KTM 250 Duke

Como a missão do conjunto é mover apenas 153 kg o resultado é uma moto ágil e quase arisca. Ainda, oferece posição de pilotagem agressiva, com guidão baixo e pés levemente recuados, permitindo ao condutor desfrutar curvas com esportividade.

A Vitpilen tem uma ‘irmã’ scrambler com quem compartilha praticamente todos os componentes, a Svartpilen 250. A dupla adota o design de motos maiores, como as Vitpilen 701 e a Svartpilen 401. Não por acaso, a KTM oferece as Duke 390 e 690, compartilhando motor e outros itens com as Husq.

Vitpilen e Svartpilen (‘flecha branca e flecha negra’ em sueco) compartilham a mesma plataforma

Husqvarna Vitpilen 250 no Brasil

Se imaginar rodando com uma Vitpilen 250 no Brasil, desfrutando do prazer ao guidão em curvas sinuosas numa ensolarada manhã de domingo, ainda é uma cena de amor platônico para nós. Isto porque o modelo não tem tendência a vir ao Brasil, uma vez que por aqui a marca é representada por outra empresa (a Power Husky) e com foco em motos de competição, sobretudo off-road.

Na Índia, por exemplo, a Vitpilen custa o equivalente a cerca de R$ 15 mil. Por aqui, seu preço deveria ficar perto dos R$ 25 mil – entre os R$ 21.700 e R$ 29.900 (FIPE) cobrados pelas Duke 200 e 390, respectivamente

Num hipotético cenário de vinda ao país a Husqvarna elevaria o nível das street médias, onde disputaria a preferência do consumidor com modelos como Honda CB 250F Twister, Yamaha Fazer 250, KTM 200 Duke e até BMW G 310 R. Entretanto, entregaria um projeto muito mais divertido e com estilo único no setor, atraindo infinitos olhares a cada parada em ruas ou estradas.

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