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Manx Grand Prix, as corridas amadoras realizadas durante o verão na mesma pista, a Snaefell

Fatalidades elevaram o número de mortes no evento, conhecido como TT, para 144 desde seu início em 1907. Se incluirmos os acidentes fatais ocorridos durante o Manx Grand Prix, as corridas amadoras realizadas durante o verão na mesma pista, a Snaefell Mountain Course, o número de mortes chega a 250.

Por essas e outras razões a TT tem poucos paralelos no mundo dos esportes. A ideia de mortalidade está na base do evento.
É ela que dá prestígio à corrida, torna-a tão emocionante, aterrorizante e, naturalmente, alvo de críticas. E é ela que coloca a ilha no mapa.

2018 Isle of Man TT. 8th June 2018. Peter Hickman, Louth, Smiths Racing BMW

Essa também é a razão para que, por duas semanas todos os anos, esse rocha sonolenta no meio do Mar da Irlanda (com população de 88 mil pessoas) se transforme em um empolgante festival. Os organizadores convertem 60 quilômetros de vias públicas em uma enorme pista sinuosa, atraindo 40 mil visitantes, muitos trazendo suas motocicletas para se juntar aos fãs durante uma semana de treinos e outra de competições. Tudo culmina com a Senior TT, realizada em junho, feriado na Ilha de Man. (As escolas ficam sem aulas durante toda a semana de corridas.)

Durante as competições, as velocidades passam dos 320 quilômetros por hora. Todos os anos ocorrem acidentes. Quase todos os anos alguém morre.

Para os pilotos, a TT – certamente a corrida mais perigosa do mundo – representa o desafio máximo. Ainda assim, muitos dos melhores profissionais nunca chegam a colocar os pneus no asfalto da ilha por saberem que o menor erro pode ser fatal.

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