Norton Manx R chega ao EICMA 2025 com motor V4 de 206 cv, design minimalista e tecnologia de ponta, marcando o renascimento da lendária marca britânica.
Norton Manx R
E aí, meu amigo de estrada! Sou o Marcelo Nunes do Portal The Riders!
Senta aqui comigo, pega aquele cafezinho — ou a chave da tua moto — porque o papo hoje é sério!
Certamente, a Norton Motorcycles acaba de virar o jogo no EICMA 2025 e apresentou algo que, sem exagero, está sacudindo o mundo das superbikes.
Eu tô falando da nova Norton Manx R, uma moto que mistura engenharia britânica pura, motor V4 explosivo e design de tirar o fôlego.
E já adianto: essa não é só mais uma moto bonita — é a declaração oficial de que a Norton voltou pra briga grande.
Então bora comigo, porque tem muito detalhe técnico, curiosidade e umas boas risadas pelo caminho!
Norton Manx R: o rugido que marca o renascimento
Contudo, depois de anos de altos e baixos, a Norton Motorcycles ressurgiu das cinzas com força total.
Agora sob o comando da TVS Motor Company, a marca britânica entra em uma nova era, começando com a poderosa Manx R — a primeira de seis novas motos que vão formar a espinha dorsal dessa revolução.
E, olha, não é conversa de marketing, não.
Essa moto foi feita para acelerar na estrada com alma de pista, e a própria Norton define assim:
“Construída para a estrada, criada para as pistas.”
Nada mais britânico, elegante e provocante do que isso, né?
Motor V4 1.200 cc: potência brutal e refinamento técnico
Portanto, vamos direto ao ponto, porque você quer número, torque e giro alto — eu sei.
A Manx R vem com motor V4 de 1.200 cc, a 72 graus, refrigerado a líquido, e despeja 203 cv a 11.500 rpm e 12,8 kgfm de torque.
É potência de sobra pra deixar muita superbike famosa com vergonha.
Mas a Norton não parou nos números.
O CEO e engenheiro-chefe Navijo Mance revelou que eles analisaram 29.000 km de dados reais de pilotagem antes de definir o comportamento do motor.
O resultado? Uma entrega de força otimizada para o uso abaixo das 11.000 rpm, ou seja: ela responde com fúria mesmo fora da pista.
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⚙️ Detalhes técnicos que fazem diferença
- Peso seco: 204 kg (relação peso-potência quase 1:1 — brutal!)
- Câmbio: 6 marchas com embreagem deslizante, quickshifter e blipper
- Transmissão: marchas curtas, mas relação final alongada pra mais torque médio
- Estrutura: chassi monocoque em alumínio com braço oscilante usinado em bloco sólido
- Suspensão: sistema semiactivo Marzocchi, totalmente ajustável e inteligente
- Freios: sistema Brembo Hypure, com discos de 330 mm e ABS em curva da Bosch
É ou não é o tipo de moto que faz a gente querer sair acelerando até o fim do mapa?

Chassi e suspensão: precisão cirúrgica com alma britânica
O diretor técnico Brian Gillen explicou que a filosofia da Norton agora é “road-focused performance” — desempenho real, em estrada real.
Nada de números de autódromo pra enfeitar o catálogo.
Mas, o novo chassi monocoque em alumínio, fabricado com tolerâncias micrométricas, substitui os quadros artesanais antigos.
E o resultado é rigidez com sensibilidade, uma pilotagem que passa confiança e leveza, até quando o asfalto tenta te trair.
A suspensão semiactiva Marzocchi é outro show à parte — ela lê o terreno em tempo real e ajusta o amortecimento instantaneamente.
E ainda dá pra desligar tudo se você quiser sentir o comportamento puro da moto — old school style!
Freios e rodas: controle total e visual agressivo
A Manx R estreia o sistema Brembo Hypure, com discos gigantes e ABS em curva.
Isso significa frenagens poderosas, mas suaves, mesmo em altas inclinações.
E pra fechar o pacote com estilo, a Norton colocou rodas de fibra de carbono de 17 polegadas com pneus Pirelli Diablo Supercorsa V4SP — ou seja, grip de corrida e leveza de sonho.
Design: simplicidade que impressiona
Sabe aquele conceito de “menos é mais”? Pois é, a Manx R leva isso ao extremo.
Sem asas, sem frescura, sem firulas aerodinâmicas desnecessárias.
Ela é compacta, musculosa e limpa, com superfícies esculpidas que parecem obra de arte.
O chefe de design, Simon Skinner, explicou:
“Na Norton, a forma e a função têm o mesmo peso. Cada peça precisa ser tão bonita quanto útil.”
O resultado? Uma moto que parece esculpida em alumínio líquido, com fixações escondidas e linhas que gritam performance silenciosa.
Tecnologia e conectividade: moderna sem perder a alma
E pra provar que tradição e modernidade podem andar juntas, a Manx R vem equipada com um painel TFT touchscreen de 8 polegadas.
Ali, o piloto controla GoPro, smartphone, smartwatch e até a Alexa!
Sim, meu amigo, a moto conversa com você. Literalmente.
O sistema eletrônico da Bosch (plataforma 10.3) gerencia tudo:
- Cruise Control em curva
- Controle de wheelie e derrapagem
- Controle de largada
- Dois modos de pista personalizáveis
E o melhor? Tudo pode ser ajustado ou desligado, do jeitinho que você quiser.
Produção e promessa: a Norton está de volta
A Manx R será produzida em Solihull, Inglaterra, e representa o primeiro produto real do novo ciclo da marca.
Ainda não divulgaram o preço, mas uma coisa é certa: essa superbike não veio pra ser vitrine, veio pra andar — e muito.
A Norton deixa claro que não quer mais viver de promessas.
Agora ela entrega motos com alma, performance e propósito.
E, sinceramente, eu tô acreditando.

Conclusão: o rugido da Manx R ecoa o renascimento da Norton
Meu amigo, se você é apaixonado por motos com história, estilo e brutalidade mecânica, essa é a moto que vai te fazer sorrir antes mesmo de girar a chave.
A Manx R não é só uma moto, é o renascimento da confiança britânica sobre duas rodas.
A Norton voltou — e voltou mostrando dentes.
Então, quando essa belezinha chegar ao mercado, faça um favor a si mesmo:
vá ver, vá ouvir e, se puder, vá pilotar.
Porque essa é daquelas experiências que fazem o coração bater mais rápido — e o mundo girar um pouco mais devagar.
Nos vemos na estrada, parceiro!
Marcelo Nunes – Portal The Riders
“Porque moto boa não é a que anda rápido. É a que faz você esquecer do tempo.”
Portanto, continue navegando no portal The Riders e acelere com a gente!
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