Scooter Yamaha estreia no Japão com baterias Honda e aposta em mobilidade urbana silenciosa e eficiente.
Scooter Yamaha
Fala meu irmãozinho das duas rodas! Aqui é o Marcelo Nunes do Portal The Riders!
Chega mais, puxa a cadeira, segura o café — ou a graxa, porque eu sei que tu vive com a mão preta — e bora conversar sobre uma novidade que, sinceramente, até eu, que já vi muita moto nessa vida, fiquei animadão. E não, não é pegadinha: a Yamaha lançou um scooter elétrico usando bateria da Honda! Pois é, meu parceiro… eu também fiquei de boca aberta.
Agora vamos mergulhar nisso juntos, porque a parada tá boa demais.
Scooter Yamaha revoluciona ao usar bateria Honda
Cara, a Yamaha partiu pra cima, acelerou sem medo e, portanto, surpreendeu geral ao lançar o Jog E, seu novo scooter elétrico equipado justamente com as baterias intercambiáveis Mobile Power Pack e: da Honda. Nesse sentido, a marca não só ousou como também deu um tapa elegante na evolução da mobilidade urbana.
E aqui entre nós… quando Yamaha e Honda se unem, tu já sabe: o Japão até treme.
Além disso, o acordo entre as gigantes já vinha rolando desde o final de 2024, mas agora saiu do papel com chave de ouro. Finalmente, o Jog E chega às lojas japonesas em 25 de dezembro de 2025, começando por Tóquio e Osaka — regiões que já têm estrutura de troca rápida.
Desempenho urbano: o Jog E nasceu para a cidade

E aí começa a parte divertida. Porque, logo de cara, a Yamaha ajustou tudo pensando no uso 100% urbano. Ou seja, acelera, para, acelera, desvia de carro parado, faz retorno proibido (ops, eu não falei isso), repete. Exatamente o cenário brasileiro, né? Mas por enquanto é dos japoneses.
Mesmo assim, o scooter se destaca porque combina:
- Leveza (93 kg com bateria)
- Silêncio total
- Agilidade
- Praticidade absurda
Além disso, o desenho segue o estilo clássico da linha Jog, ainda que misture um “quê” futurista pra não deixar ninguém esquecer que ele é elétrico.
Medidas compactas que ajudam demais na mobilidade
O scooter aposta em proporções pensadas para resultado rápido:
- Comprimento: 1.795 mm
- Largura: 680 mm
- Altura: 1.140 mm
- Altura do assento: 740 mm
- Entre-eixos: 1.300 mm
- Distância do solo: 135 mm
Viu só? E, portanto, fica claro que ele foi moldado para se meter em qualquer brecha entre carros.
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Motor elétrico pequeno, mas eficiente
Apesar do tamanho compacto, o motor entrega:
- 0,58 kW de potência nominal
- 1,7 kW (2,3 cv) de pico
- Impressionantes 90 Nm de torque a apenas 25 rpm
Isso mesmo: 25 rpm!
Ou seja, tu piscou → ele já andou.
Autonomia e ciclística equilibradas
Além disso, segundo a Yamaha:
- Autonomia chega a 53 km no teste urbano a 30 km/h
- Pneus:
- Dianteiro: 90/90-12
- Traseiro: 100/90-10
- Freios: disco na frente e tambor atrás
- Suspensão: telescópica + conjunto oscilante
- Farol em LED
- Homologado para um ocupante, reforçando o foco funcional
Sistema de energia: quem manda é a Gachaco
Agora segura essa: o Jog E será vendido sem bateria.
Isso mesmo que tu leu.
Para rodar, o usuário precisa contratar o serviço de troca rápida da Gachaco, empresa criada por:
- Honda
- Yamaha
- Suzuki
- Kawasaki
- ENEOS
Ou seja, é tipo uma Netflix das baterias: você não compra, você usa. Além disso, somente lojas Yamaha EV parceiras poderão vender o modelo nesta fase inicial.
A venda de baterias individuais só virá na segunda metade de 2026.
Yamaha acelera rumo ao carbono zero
E claro: tudo isso faz parte do plano da Yamaha para atingir neutralidade de carbono até 2050. Portanto, ao apostar nessa parceria com outras gigantes japonesas, a marca cria um ecossistema inteligente que deve acelerar — sem trocadilhos — a adoção dos elétricos.
Preço e cores
O Jog E chega em:
- Cinza claro
- Cinza escuro


Preço sugerido: 159.500 ienes (cerca de R$ 6 mil, sem impostos, sem bateria, sem nada além da moto)
Ou seja, o barato é só a entrada do parque de diversões.
Conclusão
Meu irmão, vou te dizer: a Yamaha meteu o pé na porta da eletrificação. E, enquanto isso, ela abraça a tecnologia da Honda como quem abraça um parceiro de viagem no meio da chuva.
O Jog E chega compacto, silencioso, econômico, fácil de manobrar e pronto para revolucionar o dia a dia das cidades japonesas. Além disso, o modelo inaugura uma nova fase de compartilhamento de energia entre marcas — algo que, portanto, pode virar tendência mundial.
Eu, sinceramente, adorava ver esse sistema no Brasil. Imagina só: tu chega no posto, tira a bateria, coloca outra carregada e segue viagem… Seria lindo.
FAQ – Perguntas do meu amigo (você!)
1. O Jog E vai ser vendido no Brasil?
Ainda não há previsão, mas a Yamaha observa o mercado. Portanto, pode acontecer.
2. Quanto ele roda com uma carga?
Aproximadamente 53 km em média urbana.
3. Ele vem com bateria?
Não. A bateria é alugada via Gachaco.
4. Por que usar bateria da Honda?
Porque o sistema Mobile Power Pack e: é mais estável, modular e já tem infraestrutura em expansão.
5. Serve para uso diário?
Serve demais. Leve, compacto, fácil de estacionar e silencioso.
Meu parceiro, valeu por colar comigo!
Aqui foi Marcelo Nunes do Portal The Riders, sempre colado contigo pra trocar ideia, dar risada e trazer informação fresquinha do mundo das motos.
Se cuida, ajusta esse capacete direito, não esquece de verificar o óleo (tu nunca olha, eu sei) e a gente se fala já já!
Tamo junto sempre!
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