Tracer 7 2026 chega ao europeu com Y-AMT, transmissão automatizada que troca marchas por botões ou no modo automático.
Tracer 7 2026
Fala, melhor amigo das duas rodas! Aqui quem fala é o Marcelo Nunes, do Portal The Riders. Mas, se você está lendo isso, é porque ama moto tanto quanto eu, então bora seguir nessa conversa de respeito, muita curiosidade e, claro, várias risadas entre uma curva e outra. Portanto, prepara o café, aperta o cinto (ou o guidão), porque vem informação quentinha, direta e útil para você estar por dentro de tudo que rola com a Tracer 7 2026. Assim, vamos nessa?
Informações técnicas, insights, curiosidades
Por que essa Tracer 7 2026 está dando o que falar? Em primeiro lugar, com a chegada da transmissão Y-AMT (Yamaha Automated Manual Transmission), a Yamaha dá um passo importante na automação de câmbio para motos. E, sim, isso muda o jogo para quem busca mais conforto em trajetos longos sem abrir mão do controle em pista. Então, vamos aos detalhes práticos e às curiosidades que ajudam você a entender o que realmente muda.

O que é o Y-AMT e como funciona na prática
- O Y-AMT é uma transmissão manual automatizada que utiliza servomotores elétricos para controlar a embreagem e a seleção de marchas. Em resumo: você escolhe entre condução manual ou automática sem precisar de câmbio tradicional com embreagem convencional.
- Em modo manual (MT), as trocas são feitas por botões nos punhos esquerdo. Você segura o guidão, aumenta ou reduz marcha com dois botões “plus” e “minus” sem acionar uma embreagem clássica.
- Em modo automático (AT), o sistema cuida das trocas sozinho. Porém, dentro do AT, existem duas configurações:
- D: economia urbana, foco em conforto e consumo.
- D+: resposta mais rápida, rotações mais altas, esportividade moderada para estradas e pilotagem mais agressiva.
- A escolha entre MT e AT acontece por um botão no guidão esquerdo. Assim, fácil, rápido e sem estresse.
Por que isso é relevante para a Tracer 7 2026
- A Tracer 7 2026 mantém seu motor CP2 de 689 cm³, dois cilindros paralelos, 72,4 cv a 8.750 rpm e 6,9 kgfm a 6.500 rpm. Ou seja: o coração continua o mesmo, com uma atualização tecnológica no câmbio que pode aumentar a versatilidade sem mexer na esportividade da moto.
- A ideia da Yamaha é ampliar o uso do Y-AMT em toda a linha europeia, já presente em Tracer9 GT/GT+, MT-07 e MT-09. Logo, conceito: padronizar conforto, reduzir fadiga em longas jornadas e facilitar a condução no trânsito urbano sem perder o desempenho quando você quiser tirar a última gota de velocidade.
Tracer 7 2026: Design, chassis e estética
- Visual atualizado: dianteira com LED redesenhado, conjunto óptico mais compacto e alinhado com o visual moderno da linha Tracer. Carenagem revisada com foco em aerodinâmica e conforto.
- Lanterna traseira com novo formato e iluminação LED. Porém, tudo parece mais limpo, com linhas que favorecem a aerodinâmica e a estabilidade em velocidade de cruzeiro.
- Chassi ajustado para equilíbrio entre estabilidade e agilidade. Além disso, isso significa manobras mais previsíveis, mesmo com o câmbio automático ativado.
- Versões: Tracer 7 GT e Tracer 7 Standard. A GT mantém garfos Kayaba de 41 mm, totalmente ajustáveis, com suspensão dianteira mais robusta, e para-brisa alto ajustável. Logo, a Standard vem com o conjunto de suspensão revisado, mantendo o foco na versatilidade de uso diário.
Painel, conectividade e tecnologia a bordo

- Painel TFT colorido de 5 polegadas, com layout novo e leitura mais clara. Mostra modos de pilotagem (Rain, Road, Sport), controle de tração, marcha, temperatura do motor e nível de combustível.
- Conectividade Bluetooth integrada: emparelhamento com smartphones, notificações de chamadas e mensagens, navegação curva a curva via Yamaha MyRide. Em resumo: menos quebras de foco, mais conveniência.
- Extras de equipamento: versões GT trazem malas laterais rígidas de 20 litros cada, para-brisa mais alto e assento acolchoado premium. Entretanto, a Standard mantém a base prática e flexível para uso diário, com as mesmas bases mecânicas.
Opiniões sobre a transmissão Y-AMT: prós e cenários de uso
- Em tráfego urbano intenso, o modo AT é uma mão na roda: menos fadiga, mais foco no trajeto e na segurança.
- Em vias rápidas ou em estradas com curvas rápidas, o modo AT com D+ evita mudanças muito baixas de giro, mantendo o motor em faixa mais esportiva para resposta mais rápida.
- O modo MT é pensado para quem gosta de pilotagem mais direta, com o controle de marchas na ponta dos dedos. Isso ajuda em situações de aderência, curvas técnicas ou quando você quer sentir a moto de forma mais artesanal.
- Em termos de manutenção, a Y-AMT usa servomotores elétricos para embreagem e seleção de marchas, o que reduz a fadiga mecânica ao longo das jornadas, mas exige acompanhamento técnico para os componentes eletrônicos ao longo do tempo.
Tracer 7 2026: Especificações técnicas-chave para você comparar

- Motor: CP2, dois cilindros paralelos, 689 cm³.
- Potência: 72,4 cv a 8.750 rpm.
- Torque: 6,9 kgfm a 6.500 rpm.
- Transmissão: Y-AMT com opções MT (manual) e AT (automático) com D e D+.
- Rodas e suspensão (GT vs Standard): GT com garfos invertidos Kayaba 41 mm, suspensão dianteira ajustável; Standard com suspensão dianteira calibrada de acordo com o novo layout.
- Painel: TFT colorido 5″, conectividade Bluetooth, Yamaha MyRide.
- Estilo e aerodinâmica: linhas mais modernas, melhoria na carenagem para maior conforto em longa distância.

Pricing e disponibilidade
- A Yamaha ainda não divulgou os preços oficiais da linha 2026 com Y-AMT. Porém, a estreia, pelo que se sabe, será na Europa. Brasil? Ainda sem confirmação da marca para o lançamento da nova transmissão ou do modelo com o câmbio automatizado por aqui.
- Com a tendência global de automação de câmbio, é provável que a Yamaha avalie a introdução de Y-AMT em mercados adicionais no futuro, mas isso depende de homologação, logística e demanda local.
Tendências da transmissão automatizada no mercado
- Honda já antecipou com o DCT (Dual Clutch Transmission) em modelos como Africa Twin e NC750X, com forte presença em várias regiões.
- BMW apresentou o ASA (Automated Shift Assistant) em alguns modelos – já atraindo atenção para a automação de mudanças de marcha sem embreagem tradicional.
- A Tracer 7 2026 reforça essa tendência ao oferecer duas opções de condução sob o mesmo conjunto mecânico, ampliando o leque de uso para diferentes estilos de pilotagem.
Resumo do design e da conectividade
- Design revisado com pacotes incrementais de aerodinâmica e conforto.
- Painel TFT+conectividade que facilita navegação, notificações e ajustes de pilotagem.
- Duas opções de cor por versão: Standard (preto/vermelho) e GT (preto/prata com rodas azuis). A paleta de cores pode variar conforme o mercado.
Versões e equipamentos

- Tracer 7 GT: malas 20 litros cada, para-brisa alto, assento premium.
- Tracer 7 Standard: foco na versatilidade diária, com o mesmo conjunto mecânico.
- Acessórios originais Yamaha: protetores de motor, faróis de neblina LED, top case adicional, aquecedores de manopla, entre outros.
Atualizações de motor e desempenho
- Mesmo motor CP2 inalterado em termos de especificação, a grande mudança está na transmissão, que pode alterar a percepção de resposta da moto, principalmente em modo AT D+.
- A experiência de pilotagem muda de acordo com o modo escolhido, mas o equilíbrio entre esportividade e conforto permanece, com a mecânica mantendo o DNA da Tracer 7.
Conclusão
Se você procura uma moto que una conforto de viagem com versatilidade de uso diário e a possibilidade de condução mais esportiva, a Tracer 7 2026 com Y-AMT pode ser exatamente o que faltava no seu garupa de estrada. A ideia central é simples: reduzir a fadiga, oferecer controle fácil no trânsito e manter a emoção de pilotar quando você quiser explorar a estrada. Certamente, ainda é cedo para confirmar disponibilidade no Brasil, mas a tendência global aponta para uma democratização dessa tecnologia, o que pode inspirar futuros lançamentos por aqui. Então, mantenha o radar ligado e prepare-se para saber mais quando novas informações surgirem.
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FAQ – Tracer 7 2026
- O que muda na prática com a Y-AMT na Tracer 7 2026?
- Você pode escolher entre modo manual (trocas por botões no punho) ou automático (D e D+), com o objetivo de reduzir fadiga, aumentar conforto no trânsito urbano e manter boa resposta em estrada.
- A motor permanece o mesmo?
- Sim. O motor CP2 de 689 cm³ continua inalterado em potência e torque, independentemente do modo de transmissão.
- Qual a diferença entre GT e Standard?
- GT: suspensões mais sofisticadas (garfos invertidos Kayaba 41 mm), rodas, para-brisa maior e malas de 20 litros cada. Standard foca na usabilidade diária com ajustes e flexibilidade adequados.
- A Tracer 7 2026 já está disponível no Brasil?
- Até o momento, a Yamaha não confirmou o lançamento oficial da versão com Y-AMT no Brasil. A disponibilidade inicial está prevista para a Europa.
- Existem outras motos da Yamaha com Y-AMT?
- Sim. O Y-AMT já está presente em modelos como Tracer9 GT/GT+, MT-07 e MT-09, com distribuição variada por mercado europeu e outros países.
- A transmissão automática compromete a emoção de pilotar?
- A ideia é oferecer o melhor dos dois mundos: conforto e facilidade no dia a dia, sem abrir mão de uma resposta esportiva quando você escolher o modo D+ ou MT. Você pode alternar conforme o seu humor da viagem.
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