Transalp 2026 chega com E-Clutch, novas cores e melhorias técnicas; veja tudo sobre a aventureira da Honda.
Transalp 2026
E aí, meu irmão das duas rodas! Aqui é o Marcelo Nunes do Portal The Riders!
Chega mais, pega um café, relaxa e vamos conversar como bons parceiros de estrada sobre a nova Honda Transalp 750 2026. Cara… eu te garanto: essa moto ficou mais afiada que cotovelo de piloto em curva de alta.
Prepare-se, porque hoje eu vou te contar tudo (mas tudo MESMO!) sobre esse novo capítulo da clássica Transalp. E sim, vou brincar contigo no caminho, porque se informação técnica fosse chata eu estava vendendo impressora e não falando de moto!
Transalp 2026: o que muda de verdade?
A Honda simplesmente pisou no acelerador e decidiu atualizar sua aventureira média com mais tecnologia, mais comodidade e — claro — mais estilo. Logo de cara, a marca apresentou a versão 2026 no EICMA 2025 e, sinceramente, meu amigo, ela chegou chamando atenção como farol alto no retrovisor.
Antes de mais nada, já deixo avisado: a Honda mandou o E-Clutch para a Transalp. Não é brincadeira. Agora a moto te deixa trocar marchas sem usar o manete. Além disso, eles deram ajustes finos na suspensão, jogaram novas cores no catálogo e refinaram o conjunto de conectividade.
E aí você pergunta:
“Marcelo, isso tudo faz diferença?”
E eu respondo:
“MEU IRMÃO, faz mais diferença que GPS quando você tá perdido no meio do nada!”
E-Clutch: a estrela da festa

A grande sacada da versão 2026 é o Honda E-Clutch. Basicamente, ele junta sensores, eletrônica e atuadores para operar a embreagem automaticamente. Ou seja, você troca marcha só no pedal, sem mexer no manete. Entretanto, se quiser usar a embreagem, pode usar, porque o sistema não cancela a liberdade do piloto.
Além disso, o E-Clutch conversa com o Throttle by Wire, deixando as trocas ainda mais rápidas — mais rápidas, inclusive, que muito quickshifter por aí. Durante as reduções, ele dá aquele blip automático (ahhh, aquele ronquinho lindo que a gente ama!), igualando giro e deixando tudo suave.
E para ficar ainda mais gostoso:
- você escolhe entre Soft, Medium e Hard no pedal
- pode desligar o sistema e ficar no modo manual
- pode usar no off-road, mesmo em situação extrema
É mole? A Honda realmente quis elevar o nível.
Motor, força e personalidade
Apesar de toda tecnologia, a Transalp mantém seu bicilíndrico de 755 cc, com Unicam de 8 válvulas e virabrequim a 270°. Se você já pilotou a Hornet 750, já sabe que esse motor entrega personalidade. Além disso:
- 92 cv a 9.500 rpm
- 7,6 kgf.m a 7.250 rpm
- consumo médio de 23 km/l
- autonomia perto de 390 km
Ou seja, você anda, anda, anda… e só para porque quer um pastel na estrada, não porque precisa abastecer.
Suspensão Showa: agora com ajustes
Outra mudança excelente: a Showa recebeu ajustes completos.
- Garfo invertido SFF-CA 43 mm com 200 mm de curso
- Monoshock traseiro com 190 mm
- Ajuste de compressão e retorno nos dois
- Pré-carga no traseiro
Na prática, isso significa o quê, meu amigo?
Significa que agora a Transalp se comporta como você mandar. Quer firme pra estrada? Resolve. Quer macia no off-road? Resolve também.
Além disso, ela mantém:
- rodas 21″ e 18″
- pneus com câmara
- ABS de dois canais parcialmente desligável
- freios duplos de 310 mm na frente
Eletrônica, conectividade e painel

A aventura fica ainda mais moderna graças ao painel TFT de 5 polegadas, que oferece:
- três layouts
- modo noturno automático
- integração com o Honda RoadSync
- navegação, música, chamadas via intercom
- USB tipo-C
- controle total das assistências
Além disso, você conta com cinco modos de condução:
Sport – Standard – Rain – Gravel – User
E ainda dá pra salvar dois perfis personalizados.



Design, cores e presença
Embora mantenha o estilo inspirado na Africa Twin, ela ganhou:
- novo skid plate de alumínio (de série apenas na versão E-Clutch)
- para-brisa em Durabio
- novas cores:
- Ross White Tricolor
- Mat Ballistic Black
- Pearl Deep Mud Gray
Isso sem contar os pacotes Urban, Touring, Adventure, Rally e Comfort.
Tabela de diferenças das versões 2026
| Item | Transalp Convencional | Transalp E-Clutch |
|---|---|---|
| Embreagem | Manual | Eletrônica automática |
| Trocas | Manete + pedal | Apenas pedal (opcional com manete) |
| Skid plate | Opcional | De série |
| Peso | 210 kg | 216 kg |
| Demais specs | Iguais | Iguais |

Conclusão: vale a pena?
Meu amigo… sinceramente?
A Honda entregou uma moto equilibrada, moderna, confortável e versátil. Além disso, o E-Clutch transformou a experiência e deve chamar MUITA atenção.
Se você gosta de aventura, estrada, praticidade e tecnologia — a Transalp 2026 vai te conquistar mais rápido do que curva em S conquista piloto em domingo de sol.
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FAQ — Perguntas que você provavelmente faria tomando um café comigo
1. O E-Clutch quebra fácil?
Não. Além disso, foi testado amplamente e funciona com alta durabilidade.
2. A versão brasileira terá E-Clutch?
Talvez não inicialmente. Mas a Honda pode trazer depois.
3. A Transalp 2026 serve para iniciantes?
Serve sim, especialmente porque o motor é dócil e a eletrônica ajuda demais.
4. Ela perdeu esportividade por causa do E-Clutch?
Pelo contrário. As trocas ficam até mais rápidas.
5. Vale trocar a versão antiga pela nova?
Se você faz trilhas, usa no trânsito ou curte conforto, vale demais.
Valeu, meu irmão! Aqui falou Marcelo Nunes do Portal The Riders!
Cara, obrigado demais por ler até aqui. Você divide comigo essa paixão maluca por moto — aquela que faz a gente sorrir com o cheiro de combustível e ficar feliz só de ouvir um escapamento estalando.
Se precisar de mais informações, quer comparar com outra moto ou quer só jogar conversa fora… chama eu! Tamo junto sempre.
Acelera com Deus, meu amigo!
Portanto, continue navegando no portal The Riders e acelere com a gente!
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