Triumph MX e Enduro dominam as pistas internacionais nesta temporada; confira os resultados, curiosidades e quem está por trás dessa revolução.
Triumph MX
Fala, meu amigo! Aqui é o Marcelo Nunes do Portal The Riders, direto do box para o seu feed. Trate este espaço como a sua pista particular — firmeza, confiança e risadas na medida certa.
Contudo, vamos juntos desvendar como as novas Triumph estão fazendo barulho, dominaram as competições e inspiraram tanta gente apaixonada por MX e Enduro. Ou seja, já prepara o capacete: vamos nessa com papo reto, várias trocas de ideia e aquele toque de humor que a gente curte. Vem comigo, parceiro!
Quem diria, hein? As novas Triumph da linha TT chegaram com tudo, e já estão mostrando serviço nas competições off-road de estreia.
Certamente, a começar pela aposta tecnológica: as motos foram concebidas para oferecer desempenho, confiabilidade e uma pitada de agressividade que faz diferença na hora do ataque.
Portanto, vamos aos pontos-chave com bastante clareza e muita transição entre ideias para você navegar no conteúdo.

- Desempenho em pista: porém, as TF 250-X, TF 250-E e TF 250-EN são máquinas criadas para brigar de igual para igual com os nomes mais reconhecidos do esporte. Mas, a estreia não foi apenas promissora; foi dominante em várias frentes, seja no motocross MX2 ou no enduro. E sim, isso se traduz em resultados que fazem barulho.
- Títulos e pódios no Reino Unido: o Campeonato Britânico de Motocross MX2, organizado pela ACU, viu Tommy Searle levando o título com a TF 250-X, mesmo com uma ronda perdida por lesão. O desempenho da Dirt Store Triumph Racing foi decisivo na última prova, selando o campeonato com consistência e foco. Enquanto isso, a Triumph Factory Racing Enduro não ficou para trás: Jamie McCanney e Mikael Persson dominaram o Campeonato Britânico de Enduro de 2025, encerrando com uma histórica dobradinha 1-2 na série de oito rondas.
Destaques da TF 250-E:
- Persson liderou a classe Elite durante boa parte da temporada, mas um contratempo na última ronda abriu espaço para que McCanney explorasse sua consistência. Ele venceu o primeiro dia da final, garantiu o título e encerrou a temporada com a TF 250-E brilhando. A dupla Triumph Factory Racing terminou com sete vitórias e seis segundos lugares. Uma marca impressionante para a primeira temporada da equipe com esse modelo.

- Sucesso europeu e italiano: no topo da Europa, a TF 250-E também brilhou no cenário italiano. Com Morgan Lesiardo conquistando o título 250 4T na disputa Assoluti d’Italia di Enduro. Entretanto, a competição foi intensa, com provas técnicas que puxaram até o limite os pilotos. Luca Colorio também chegou ao pódio, terminando em segundo lugar na categoria Júnior.
Operação europeia ampla:
- O sucesso não fica longe. Na Suécia, Oskar Ljungström ficou em segundo na categoria SM1, enquanto Arvid Modin terminou em quarto na classe Júnior. E o domínio se amplia para a pista portuguesa com Tomás Santos, de apenas 17 anos, subindo ao pódio no MX Nacional Jogos Santa Casa, além de quatro pódios em seis corridas no primeiro ano com quatro tempos.
- Performance internacional: a cena alemã mostra Max Nagl em segundo na ADAC MX Masters com a TF 450-RC, garantindo várias vitórias gerais e pódios com Dörr Motorsport Triumph Racing powered by Krettek. Na Suécia, Alvin Östlund somou vários pódios na MX1 com a FFRacing Triumph, incluindo uma vitória geral na quinta rodada em Ulricehamns MK, terminando como vice-campeão em seu primeiro ano competindo a nível nacional.
- Espanha e França também entram no mapa: em solo espanhol, Samuel Nilsson e Carlos Prat ocupam posições relevantes no MX Elite MX2, com Nilsson conquistando quatro pódios em seis corridas. Já na França, Jimmy Clochet ficou em quarto na Championnat de France Motocross MX2, e na Polônia, Wiktoria Kupczyk garantiu vitória dominante na corrida final do campeonato nacional.
- Clímax da temporada: a competição foi marcada por duelos técnicos, reviravoltas e muita emoção. Com as Triumph mostrando consistência, confiabilidade e um pacote tecnológico que confere ritmo de ponta mesmo contra equipes com anos de experiência em pista.
Curiosidades, insights técnicos e leitura útil para quem curte detalhes
- Engenharia de motor: as TF 250-E e TF 250-X combinam câmbio e controle de torque ajustáveis com a eletrônica de última geração. O objetivo é permitir que pilotos extraiam o máximo de cada curva sem abrir mão da confiabilidade em trechos de alta exigência.
- Suspensão e geometrias: as suspensões foram calibradas para oferecer absorção eficiente em terrenos rochosos. Contudo, com geometrias que mantêm estabilidade tanto em saltos curtos quanto em trechos longos. A ideia é facilitar a pilotagem agressiva sem perder controle.
- Durabilidade e consistência: certamente, a linha TT foi desenhada pensando em temporadas longas, com componentes que suportam treinos intensos. Corridas consecutivas e desgaste natural de competição. Isso explica a performance estável que vemos ao longo das etapas.
Preparação física e estratégia:
- Não basta ter a moto; o segredo está na combinação entre treinamento do piloto, ajuste fino da moto e estratégia de corrida. Equipes como a Dirt Store Triumph Racing e Triumph Factory Racing Enduro mostram que disciplina, leitura de traçado e gestão de ritmo são tão cruciais quanto qualquer melhoria mecânica.
- Curiosidade sobre o branding: além do desempenho, o time da Triumph vem fortalecendo uma presença internacional com a estratégia de patrocínios e parcerias que ajudam a levar o DNA da marca a diferentes ligas nacionais, elevando o patamar do motocross e enduro britânico no cenário global.
- Destaque de jovens talentos: a participação de jovens como Tomás Santos em Portugal, e a ascensão de pilotos como Colorio no cenário Júnior, mostram que a Triumph aposta em novas gerações, com planos de continuidade para futuras temporadas.

Conclusão
Resumo direto ao ponto: as novas Triumph da linha TT chegaram com tudo, dominaram pistas nacionais e tiveram presença forte na Europa, América do Norte e Austrália. Desempenho técnico impressionante, consistência de corrida e capacidade de entregar vitórias quando a pressão aperta.
Certamente, se você curte MX e Enduro, essas motos representam uma referência recente de desenvolvimento, confiabilidade e estratégia, além de uma narrativa de sucesso que inspira pilotos de todos os níveis. Em resumo: quem acompanha a Triumph nesta temporada está presenciando uma virada interessante no cenário off-road, com retorno claro de investimento em tecnologia, talento humano e paixão pelo esporte.
FAQ
- Quais modelos Triumph dominaram as competições neste ano?
- TF 250-X, TF 250-E e TF 250-EN foram os pilares em MX2 e Enduro, com destaque para vitórias de Searle, Persson e McCanney, entre outros.
- Como foi a performance da Triumph Factory Racing Enduro no UK?
- Dominância no Campeonato Britânico de Enduro de 2025, com McCanney e Persson formando a dobradinha histórica 1-2 na série de oito rondas.
- Qual o papel da TF 450-RC na competição alemã?
- Por exemplo, Max Nagl levou a TF 450-RC a várias vitórias gerais e pódios, fortalecendo a presença da Triumph na ADAC MX Masters.
- Existem jovens promissores na linha Triumph?
- Sim, Tomás Santos em Portugal e Luca Colorio no cenário Júnior; exemplos do investimento da Triumph em novas gerações.
- Quais são os próximos passos esperados pela Triumph no off-road?
- Mas, a tendência é manter o desenvolvimento tecnológico, ampliar a participação em ligas europeias e explorar oportunidades em novas categorias para sustentar o domínio e cultivar talentos emergentes.
Se você ficou empolgado com esse panorama, imagine só o que está por vir nas próximas temporadas.
Continue acompanhando o Portal The Riders para ficar por dentro de atualizações técnicas, entrevistas com pilotos e análises de pista que vão te deixar pronto para o próximo desafio — com a Triumph na mira, é hora de acelerar, aprender e curtir cada momento da jornada off-road.
Portanto, continue navegando no portal The Riders e acelere com a gente!
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