Voge chega ao Brasil com tecnologia premium, produção nacional e estratégia agressiva. Descubra por que a Voge pode mudar o mercado já em 2026.
Voge chega ao Brasil
Fala, meu parceiro! Aqui é o Marcelo Nunes do Portal The Riders!
Senta aí, pega aquele cafezinho (ou um energético, porque hoje o papo vai acelerar) e vem comigo descobrir por que a Voge, essa chinesa premium cheia de moral lá fora, decidiu entrar de cabeça no Brasil. Sim, meu amigo… 2026 vai ferver mais do que cilindro subindo giro!
Voge chega ao Brasil: e chega para incomodar geral
A Voge, que pertence ao gigante chinês Loncin Motor, confirmou oficialmente sua operação no Brasil. E, além disso, já avisou: vai produzir motos aqui mesmo, o que muda totalmente o jogo. Afinal, quando uma marca decide fabricar localmente, ela não está só brincando — ela está comprometida.
Entretanto, a marca não divulgou ainda quais serão os primeiros modelos, mas, entretanto, deixou pistas importantes. No site brasileiro aparecem duas famílias globais:
- Trofeo – modelos naked e esportivos entre 300 cm³ e 525 cm³

- Valico – aventureiras e touring entre 300 cm³ e 900 cm³

E, claro, como a marca vem com foco premium, você já pode imaginar que acabamento, eletrônica e estilo devem vir caprichados.
Como a Voge virou a queridinha da Europa
Mas, antes de você achar que a Voge é apenas “mais uma chinesa”, respira fundo comigo, irmão, porque a história é pesada. Desde 2018, a marca:
- Vendeu mais de 581 mil motos no mundo
- Cresceu mais de 200% entre 2024 e 2025 só na Europa
- Registrou aumento acima de 70% na Itália e na Espanha
- Já está em 60 países
- E, surpreendentemente, lidera o segmento acima de 300 cilindradas na Argentina
Sim, você leu certo: lidera na Argentina. O brasileiro adora olhar para Europa e EUA, mas, quando um vizinho nosso adota e confia, isso pesa ainda mais.
Por causa disso tudo, a Voge vem sendo considerada a “marca chinesa premium que mais incomoda as japonesas”. Agora imagina ela jogando no campeonato brasileiro? Assim, vai dar o que falar.
Por que a Voge quer tanto o Brasil?
Basicamente por três motivos:
- O mercado cresceu mais de 30% nos últimos anos
- O brasileiro ama moto e ama financiar moto
- Há espaço enorme entre o básico e o premium caro
Portanto, quando ela mira no cliente que deseja uma moto premium, mas não quer pagar preço de marca hypada, ela acerta em cheio. E, inclusive, traz consigo algo que quase nenhuma marca chinesa trouxe até hoje: produção nacional confirmada.
Meu amigo… isso muda tudo. Reduz custo, facilita peças, agiliza assistência técnica e dá credibilidade.
Profissionais pesados comandam a operação
Aqui no Brasil, a operação da Voge reúne gente que passou por:
- BMW Motorrad
- Ducati
- Harley-Davidson
- Yamaha
Ou seja, não é improviso. Tem dedo de quem entende profundamente o mercado premium, a cultura do motociclista brasileiro e, principalmente, o que concorrentes como Triumph, Kawasaki e Honda fazem.
Se eles vão acertar? Rapaz… com esse time aí, difícil errar.


Modelos serão apresentados ANTES do lançamento oficial
Apesar de 2026 ser o ano da produção nacional, a marca já confirmou que ainda em 2025 mostrará quais motos estreiam por aqui. Provavelmente veremos:
- Uma naked Trofeo 500 ou 525
- Uma Valico 525 ou até a 900, se eles quiserem vir chutando porta
- E talvez um modelo urbano para começar a criar território
Aliás, a Voge já vem sendo elogiada lá fora pelo padrão de acabamento, pelo acerto de suspensão e pelo design — geralmente mais agressivo e moderno.


Curiosidades que você vai jogar na mesa do bar depois
- A Loncin fabrica motores para BMW, incluindo a linha F.
- A Voge nasceu justamente para ser o braço premium do grupo.
- Na Argentina, a Voge vende mais aventureiras 300+ do que marcas tradicionais.
- Em poucos anos, a marca passou de desconhecida para forte concorrente da Benelli, CFMoto e até das japonesas em alguns mercados.
Ou seja, a Voge não chega “tentando”. Ela chega sabendo o que faz.
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Conclusão: meu irmão… 2026 vai ser doideira!
Sinceramente? A Voge promete virar uma das maiores histórias dos próximos anos no mercado brasileiro. Porque, além de chegar com estratégia clara, ela chega justamente quando o brasileiro está mais aberto ao novo, mais atento ao custo benefício e, acima de tudo, sedento por motos premium acessíveis.
Então, prepare-se. Porque, se a Voge repetir aqui o que já faz na Europa e na América Latina, as gigantes vão ter que correr… e muito.
FAQ – Respostas rápidas para você não sair com dúvida
1. A Voge vai produzir motos no Brasil mesmo?
Sim! E a produção começa em 2026.
2. Quando veremos os modelos?
Ainda em 2025, em um evento nacional.
3. A marca é confiável?
Muito. Vende em 60 países e já monta motores para a BMW via Loncin.
4. A Voge é brasileira, chinesa ou europeia?
Chinesa premium, com forte presença global.
5. Ela vai concorrer com quem?
CFMoto, Benelli, Kawasaki 400/650, Triumph 400/660 e até Honda em alguns segmentos.
6. Os preços serão altos?
Provavelmente não, já que a produção será nacional — isso reduz custos e impostos.
Meu amigo, valeu demais por colar comigo nesse rolê!
Aqui quem se despede é o Marcelo Nunes, do Portal The Riders, mas só por agora, viu?
Se precisar de mais informações, mais piadas ruins, mais análises sinceras ou mais motivos para querer gastar dinheiro com moto… pode gritar que eu apareço mais rápido que moto 2T subindo serra!
Abraço apertado, acelerado e cheio de cafeína, meu irmão!
Até a próxima!
Portanto, continue navegando no portal The Riders e acelere com a gente!
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