Yamaha RD 350 Vive - The Riders Histories

Yamaha RD 350 inspira novas cores nas R125, R3, R7 e R9, unindo nostalgia, tecnologia e esportividade moderna.

Yamaha RD 350

Fala, meu melhor amigo!

Chega mais, puxa a cadeira, pega um café — ou melhor, um energético — porque hoje o papo é daqueles que aceleram o coração . Aqui é o Marcelo Nunes, do Portal The Riders, e sim, eu tô falando diretamente com você, que ama moto, história e aquela nostalgia boa que dá até arrepio na espinha.

Yamaha resgata a alma da RD 350 (e faz isso direito)

Primeiramente, vamos combinar uma coisa: a Yamaha acertou em cheio. E acertou bonito. Porque, antes de tudo, ela não apenas lançou motos novas. Pelo contrário, ela ressuscitou um sentimento. Portanto, quando a marca decide pintar as R125, R3, R7 e a R9 com as cores clássicas da lendária RD 350, ela não está brincando de passado — ela está celebrando identidade.

Além disso, tudo isso acontece em um momento simbólico: os 70 anos da Yamaha Motor. Ou seja, não é só tinta. É história líquida aplicada no tanque.

Por que a RD 350 ainda arrepia?

Agora, vamos ser sinceros entre amigos:
a RD 350 não foi só uma moto. Na verdade, ela foi um divisor de águas. Afinal, nos anos 1980, ela entregava desempenho brutal, visual marcante e uma personalidade que não pedia licença. Consequentemente, virou mito.

Portanto, quando você bate o olho nesse novo esquema de cores — Branco Pérola, Vermelho Esportivo e detalhes pretos, com os grafismos speed block e o emblema dourado do diapasão — o cérebro entende rápido: “isso é Yamaha raiz”.

E, convenhamos, quem viveu a RD no Brasil automaticamente sorri. Já quem não viveu… agora quer viver .

As quatro escolhidas: tradição com tecnologia

Agora, atenção, porque aqui entra o pulo do gato .
A Yamaha não jogou essa pintura em qualquer moto. Pelo contrário, ela escolheu quatro esportivas que representam diferentes fases da vida do motociclista.

R125 – Porta de entrada esportiva, leve, moderna e perfeita para começar com estilo.
R3 – A queridinha global, equilibrada, divertida e com DNA de pista.
R7 – A esportiva madura, torque na medida e ciclística afiada.
R9 – A nova joia, carregando tecnologia de competição e postura de superbike.

Ou seja, independentemente do seu nível, tem uma RD moderna esperando por você.

Design não é tudo… mas ajuda demais

Embora o destaque esteja nas cores, a verdade é que essas motos já entregam muito mais.
Enquanto isso, sob a carenagem, continuam presentes:

Iluminação full LED
Painéis digitais modernos
Eletrônica refinada (dependendo do modelo)
Ergonomia esportiva sem exageros
Chassi e suspensões desenvolvidos para uso real

Logo, você não compra só nostalgia. Na prática, você leva design clássico + engenharia atual.

E o preço, meu amigo?

Agora vem a parte que dói… ou nem tanto .
Na Austrália, por exemplo, a Yamaha R3 edição comemorativa parte de 9.799 dólares australianos, algo em torno de R$ 34 mil em conversão direta.

Enquanto isso, no Brasil, a R3 ABS Connected custa R$ 37.090.
Portanto, se essa pintura chegar por aqui — e tomara que chegue — o valor não deve fugir muito disso.

Curiosidade rápida (daquelas pra contar no bar)

As cores não vêm só da RD 350 brasileira.
Na verdade, a Yamaha diz que o esquema também se inspira na R7 de 1999, além das motos oficiais da MotoGP, WorldSBK e Endurance.
Ou seja, é estrada + pista + memória afetiva, tudo junto e misturado.

Conclusão: nostalgia que anda rápido

Resumindo, sem enrolar:
a Yamaha conseguiu algo raro. Porque, enquanto muitas marcas tentam parecer clássicas, ela simplesmente é.

Portanto, se você ama motos, respeita história e ainda quer tecnologia moderna, essas edições comemorativas fazem todo sentido.
E cá entre nós, andar com cara de RD 350 em 2026… é estilo demais .

FAQ – Perguntas que você faria (eu sei)

Essas cores chegam ao Brasil?
👉 Ainda não confirmado, mas a chance existe, especialmente pela popularidade da R3.

É edição limitada?
👉 Sim, trata-se de uma pintura comemorativa dos 70 anos da marca.

Muda algo além da pintura?
👉 Não. A mecânica permanece a mesma. A mudança é visual e emocional .

Vale a pena?
👉 Se você curte história, identidade e esportividade, vale cada olhar.

Despedida (daquelas sinceras)

Meu amigo, obrigado por chegar até aqui. De verdade.
Se você sorriu, lembrou da RD ou até foi pesquisar preço depois desse texto… missão cumprida .

Aqui quem falou foi Marcelo Nunes, do Portal The Riders, sempre do seu lado, acelerando ideias, histórias e paixões sobre duas rodas.
Agora vai lá, compartilha com aquele amigo que fala “na minha época a RD voava” — porque hoje, ela voa de novo.

Até a próxima.

Portanto, continue navegando no portal The Riders e acelere com a gente!

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