Zontes 552G chega dominando o segmento, entrega performance aventureira e ameaça diretamente o Honda X-ADV.
Zontes 552G
Fala meu amigo! Aqui é o Marcelo Nunes do Portal The Riders — já chega mais porque hoje eu vou te contar, sem rodeios e com aquele papo de parceiro, tudo sobre o maxi-scooter que a Zontes jogou no mercado só pra deixar a Honda pensando: “eita, agora complicou!”.
E olha… complicou mesmo, viu? Bora mergulhar nisso juntos, porque você vai gostar demais desse monstrinho chamado Zontes 552G.
Zontes 552G chega chutando a porta do segmento
A Zontes provoca o mercado inteiro ao lançar o 552G, e faz isso com agressividade justamente porque entende o momento ideal para mexer no vespeiro do Honda X-ADV. A marca aposta alto, e aposta com inteligência, porque ela dá ao modelo construção mecânica de moto — e não de scooter — para conquistar o público Adventure que vive naquele dilema eterno: “quero a praticidade do scooter, mas quero a pilotagem de moto”.
E o 552G resolve isso com uma decisão que muda tudo.

Revolução mecânica: motor fixo que vira o jogo
A Zontes desmonta o conceito tradicional do maxi-scooter quando fixa o motor no quadro. Isso inverte toda a dinâmica, porque:
- reduz a massa não suspensa,
- centraliza peso,
- aumenta estabilidade,
- melhora sensação de comando,
- e aproxima a experiência de pilotagem da de uma motocicleta real.
E para você entender melhor, meu parceiro: scooters normais usam o motor como parte móvel da suspensão traseira. Já o 552G separa tudo, exatamente como uma moto.
Além disso, ele usa um novo bicilíndrico de 531 cm³, capaz de entregar 52 cv e 5,7 kgf.m. Embora a potência fique ligeiramente abaixo do X-ADV, a arquitetura mais inteligente promete compensar com agilidade.
E como bônus, a Bosch assume o gerenciamento eletrônico com ride-by-wire, modos de pilotagem e cruise control. É ficha técnica de moto premium, e não de scooter médio.
Vocação Adventure feita para uso real, não para enfeite
A Zontes não finge que o 552G é aventureiro; ela prova isso com escolhas de engenharia. Você percebe porque:
- ele vem com rodas raiadas sem câmara,
- usa dianteira 17”, traseira 15”,
- entrega suspensão de curso elevado,
- adiciona proteções laterais,
- e oferece controle de tração comutável.
Ou seja, o usuário faz off-road leve sem sofrimento. E faz mesmo, porque o chassis aguenta e a posição de pilotagem acompanha.
E cá entre nós: quantos scooters realmente entregam isso? Fora o X-ADV, pouquíssimos.
Equipamentos que fazem a concorrência chorar
A Zontes, como sempre, brinca de colocar tudo de série. A lista parece piada, mas é real:
- sistema keyless de 3ª geração,
- punhos aquecidos,
- assento aquecido,
- câmeras frontais e traseiras integradas,
- tela TFT gigante e completa,
- joystick multifuncional,
- espaço para dois capacetes sob o banco.
A marca repete a fórmula que fez seus modelos bombarem no Brasil: dar ao consumidor mais do que as gigantes japonesas dão, porém cobrando bem menos.

A Zontes 552G chega para brigar? Chega para incomodar.
O 552G entrega conjunto maduro, moderno e realmente competitivo. A única barreira é o calendário de chegada. O Brasil segue no radar, mas ainda sem data oficial porque a Zontes prioriza a Ásia.
Mesmo assim, o cenário é claro:
O 552G já nasce como o rival mais perigoso e mais equipado que o Honda X-ADV já enfrentou.
E você sabe, meu amigo… quando a briga é boa, quem ganha é sempre a gente.
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Conclusão: o ataque está lançado
A Zontes não só desafia o Honda X-ADV — ela abre um novo capítulo no segmento.
Com construção de moto, desempenho convincente, eletrônica premium e pacote fechado de equipamentos, ela entrega um produto com potencial real para desequilibrar o jogo.
Se o preço vier competitivo — como sempre vem — a batalha fica séria, e fica séria demais.
FAQ — Perguntas que você provavelmente faria pra mim no WhatsApp
1. O Zontes 552G é mais forte que o Honda X-ADV?
Não. Porém, pode entregar sensação mais esportiva graças ao motor fixo e ao peso provavelmente mais baixo.
2. Ele serve pra viagens longas?
Serve, e serve bem, porque tem cruise control, espaço no banco e ergonomia de moto.
3. Dá pra ir para estradas de terra?
Dá sim! As rodas raiadas e o curso de suspensão comprovam isso.
4. Ele chega ao Brasil?
A Zontes quer, o mercado quer, e o histórico da marca indica que vem — só não sabemos quando.
5. Ele pode realmente ameaçar o X-ADV?
Com certeza. Pela primeira vez, a Honda enfrenta um concorrente direto em filosofia, equipamentos e apelo Adventure.
Meu irmão, obrigado por ficar comigo até aqui!
Eu sou Marcelo Nunes, do Portal The Riders, e você sabe: falar de moto contigo é minha terapia grátis!
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