Royal Enfield Guerrilla 450 2026: Naked urbana chega para agitar o Brasil

Royal Enfield Guerrilla 450 2026 estreia no Brasil em setembro com 40 cv, estilo naked urbano e tecnologia moderna. Descubra tudo agora!

Royal Enfield Guerrilla 450 2026

Fala, meu amigo! Aqui é o Marcelo Nunes do Portal The Riders

Olha só, hoje eu trouxe um lançamento que vai mexer com o coração de quem gosta de moto estilosa e urbana: a Royal Enfield Guerrilla 450. Cara, quando eu vi essa máquina de perto no Festival Interlagos Motos 2025, confesso que fiquei igual criança em loja de brinquedo, sem saber pra onde olhar primeiro. E agora, em setembro, ela desembarca oficialmente nas concessionárias brasileiras! Bora conhecer essa danada juntos?

O que é a Guerrilla 450?

Amigo, pensa numa moto feita sob medida para quem roda na cidade, mas não abre mão de potência, estilo e tecnologia. Essa é a Royal Enfield Guerrilla 450. A marca pegou o motorzão da Himalayan 450, enfiou num corpo naked cheio de atitude e pronto: criou uma moto que grita personalidade.

Certamente, com 40 cv de potência e 184 kg em ordem de marcha, a Guerrilla não está de brincadeira. Comparada com os modelos de 350cc da marca, como a Hunter, que entregam apenas 20 cv, a diferença é brutal. Ou seja, ela dobra a diversão!

Design: urbana, mas cheia de tradição

Mas, você bate o olho e já vê que a Guerrilla 450 segue a receita das nakeds clássicas:

Farol redondo que nunca sai de moda.
Tanque compacto de 11 litros, perfeito para o corre do dia a dia.
Traseira minimalista, que deixa a moto ainda mais agressiva.
Rodas de liga-leve de 17”, com pneus sem câmara (120/70 na frente e 160/60 atrás).
Iluminação full-LED, porque a modernidade tem que brilhar, né?

Detalhe: o motor não está escondido, ele fica à mostra como parte estrutural do quadro tubular. Isso dá um charme e tanto pra moto.

Mecânica: o coração Sherpa em versão urbana

A Guerrilla 450 não inventa moda, mas entrega eficiência:

Motor monocilíndrico Sherpa de 452cc (o mesmo da Himalayan).
40 cv de potência a 8.000 rpm.
Dois modos de pilotagem: Eco (para economizar combustível) e Performance (para brincar de acelerar).
Câmbio de 6 marchas, bem escalonado para cidade e estrada.
Refrigeração líquida, o que garante melhor desempenho em uso urbano intenso.

Suspensão e ciclística: pronta pro asfalto

Enquanto a Himalayan nasceu para a terra, a Guerrilla foi feita para o asfalto:

Suspensão dianteira telescópica de 43 mm com 140 mm de curso.
Suspensão traseira monoamortecida com link, 150 mm de curso.
Freios a disco ventilados nas duas rodas, com ABS de dois canais.

Resultado? Uma moto mais firme, estável e divertida para as ruas.

Tecnologia e conectividade

Contudo, agora é que o bicho pega: o painel da Guerrilla tem duas versões.

Painel analógico + digital (versão base): clássico, direto, sem firula.
Painel TFT colorido de 4” (versão top): conecta com o smartphone, tem navegação pelo Google Maps e ainda dá aquele charme futurista.

Versões e preços (lá fora)

Na Europa, a Guerrilla já chegou com três versões:

Analogue – painel básico, cor sólida. Preço: 5.290 Euros (~R$ 31,3 mil).
Dash – painel intermediário, mais detalhes de acabamento. Preço: 5.340 Euros (~R$ 31,6 mil).
Topo de linha – painel TFT, cores chamativas. Preço: 5.540 Euros (~R$ 32,7 mil).

Aqui no Brasil, o valor ainda não foi divulgado, mas se a Royal seguir a lógica, deve ficar mais barato que a Himalayan 450. Ou seja, competitivo pra caramba.

Conclusão

Meu amigo, se você gosta de moto urbana com pegada esportiva e estilo clássico ao mesmo tempo, a Royal Enfield Guerrilla 450 pode ser a sua próxima parceira de rolê. Ela entrega potência, tecnologia, visual retrô na medida certa e ainda promete preço mais acessível que sua irmã aventureira, a Himalayan.

Ou seja: ela nasceu para conquistar os jovens urbanos (e também os mais “experientes” que curtem uma naked cheia de atitude).

FAQ – Perguntas rápidas que você pode estar fazendo

1. A Guerrilla 450 é só para cidade?
Não! Apesar de focada no urbano, com o motor de 40 cv e câmbio de 6 marchas, ela encara estrada de boa.

2. Qual é a autonomia dela?
Com tanque de 11 litros e consumo médio estimado em 28 km/l, dá mais de 300 km fácil.

3. Tem painel moderno?
Sim, mas depende da versão. O top vem com painel TFT colorido e Google Maps.

4. Vai ser mais cara que a Himalayan 450?
Provavelmente não. Lá fora já é mais barata, e no Brasil deve seguir essa lógica.

5. É uma boa opção para quem está na primeira moto grande?
Sem dúvida. Peso bem controlado (184 kg), potência equilibrada e tecnologia que ajuda o piloto.

Portanto, continue navegando no portal The Riders e acelere com a gente!

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