Moto Aventureiro, Moto Viajante, Motociclista ou melhor vamos definir como Fazedor de Chuva, nosso grande Dolor. Uma pessoa incrível de um grande coração, apaixonado pelas duas rodas, Dolor nos recebe e conta sua história no motociclismo. Criador dos Fazedores de Chuva, neste episódio Dolor fala do começo do projeto que hoje se tornou uma marca mundial. Os Fazedores de Chuva. Ter o vento passando por todos os poros da face é sentir-se parte do mundo. É sentir-se dono da própria história, mesmo que a velocidade não permita movimentos bruscos, apenas involuntários sorrisos, apenas cuidadosas mãos firmes que desafiam a resistência do vento e do tempo, sobre duas rodas. Aproveite este espaço para aumentar a bagagem de informações sobre o percurso a ser feito, sobre viagens de turismo em cima de uma motocicleta, sobre a América Latina e filosofia de vida. Acreditamos na conquista dos sonhos, na importância da família, das trocas, da convivência pacífica, do amor e da beleza deste mundo. Acreditamos no poder das palavras, dos toques, do vento e das metas. Sinta-se em casa! Para conferir a origem lendária do nome, entre outras notícias sobre o universo da moto, por favor, confira a página dos FC, em: www.fazedoresdechuva.com ,totalmente interativo, bastando fazer o registro como usuário, para troca de experiências e postagens de viagens. Aprochegue-se FC! Sobre os Fazedores de Chuva Aproveitamos o texto do Grande Cacique Fazedor de Chuva Artur Albuquerque para trazer o contexto do grupo. A história dos “Caciques Fazedores de Chuva” – Periodicamente e sem alarde, acontece o encontro de uma elite de motociclistas estradeiros “de longo curso” – Long Distance Motorcycle Travellers –, que têm como distinção comum terem superado um magnífico desafio: todos já atravessaram as três Américas, varrendo toda a quilometragem que engloba o extremo austral argentino, em Ushuaia e o extremo boreal norte-americano, no Alaska, exclusivamente de moto, ida e volta, por estrada. A fim de possibilitar uma identidade comum a este seleto grupo de aventureiros, foi criado aleatoriamente pelo motociclista Dolor – um de seus membros – o título inusitado de Fazedor de Chuva. Para um motociclista realizar uma viagem dessa envergadura e sem qualquer tipo de apoio aproximado, é imprescindível: ter confiança na sua moto, na própria experiência e capacidade de pilotagem; sentir-se apto a superar os principais desafios que são a recorrente solidão e as adversidades climáticas; além de ser capaz de contornar as prováveis situações de risco, em regiões de grande miséria humana ou ao atravessar o trecho entre Fairbanks e Prudhoe Bay, onde a expertise para pilotar sobre o Ripio entre Cerro Sombrero e San Sebastian, em Ushuaia, tem sua versão equivalente, potencializada em 1.600 km, no Permafrost das regiões de rara beleza e hostis do Alaska. Essa vaga idéia da magnitude desta soberba viagem já é mais que suficiente para que alguém tenha condições de identificar a coragem, a determinação e o espírito de aventura, como características dos Fazedores de Chuva, reconhecer o justo mérito e render aos precursores, a merecida homenagem.
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