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MOTOGP, CALENDÁRIO MOTOGP 2024

Numa altura em que se aproxima a temporada de MotoGP. Portanto, vale a pena recordar o calendário que vamos ter pela frente até ao mês de novembro.

Calendário MotoGP 2024:

1 a 3 de fevereiro: Shakedown de Sepang (Malásia)

6 a 8 de fevereiro: Testes oficiais de Sepang (Malásia)

19 e 20 de fevereiro: Testes oficiais do Qatar

8 a 10 de março: Grande Prémio do Qatar

22 a 24 de março: Grande Prémio de Portugal

12 a 14 de abril: Grande Prémio das Américas

26 a 28 de abril: Grande Prémio de Espanha

29 de abril: Testes oficiais de Jerez (Espanha)

10 a 12 de maio: Grande Prémio de França

24 a 26 de maio: Grande Prémio da Catalunha

31 de maio a 2 de junho: Grande Prémio de Itália

3 de junho: Testes oficiais de Mugello (Itália)

14 a 16 de junho: Grande Prémio do Cazaquistão

28 a 30 de junho: Grande Prémio dos Países Baixos

5 a 7 de julho: Grande Prémio da Alemanha

2 a 4 de agosto: Grande Prémio da Grã-Bretanha

16 a 18 de agosto: Grande Prémio da Áustria

30 de agosto a 1 de setembro: Grande Prémio de Aragão

6 a 8 de setembro: Grande Prémio de San Marino

9 de setembro: Testes oficiais de Misano (Itália)

20 a 22 de setembro: Grande Prémio da Índia

27 a 29 de setembro: Grande Prémio da Indonésia

4 a 6 de outubro: Grande Prémio do Japão

18 a 20 de outubro: Grande Prémio da Austrália

25 a 27 de outubro: Grande Prémio da Tailândia

1 a 3 de novembro: Grande Prémio da Malásia

15 a 17 de novembro: Grande Prémio da Comunidade Valenciana

MOTOGP, MAVERICK VIÑALES, JACK MILLER E ÁLEX RINS PROCURAM FAZER HISTÓRIA EM 2024

Certamente, Francesco Bagnaia procura chegar este ano ao terceiro título consecutivo. Mas, algo que não acontece desde os anos de domínio de Marc Márquez com a Honda, mas o campeão não é o único que tenta alcançar um registo histórico este ano.

Contudo, há três pilotos que procuram alcançar vitórias com três construtores diferentes, casos de Jack Miller, Maverick Viñales e Álex Rins.

Por exemplo, o australiano já venceu quatro corridas na classe principal, com a Honda e com a Ducati, não tendo conseguido ganhar com a KTM em 2023.

Entretanto, embora tenha caído na última corrida quando liderava. Viñales já venceu nove corridas, uma com a Suzuki e oito com a Yamaha, procurando ainda o primeiro triunfo com a Aprilia. Já Álex Rins tem cinco vitórias com a Suzuki e uma com a Honda, estreando-se este ano pela Yamaha.

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Mas, apenas quatro pilotos conseguiram esse registo de vencer corridas por três construtores diferentes, sendo que o mais recente foi Loris Capirossi (os outros foram Eddie Lawson, Randy Mamola e Mike Hailwood).

MARC MÁRQUEZ: “AINDA VOU COMETER MAIS ERROS, FAZ PARTE DO PROCESSO”

A duas semanas do começo da nova temporada no Qatar e da esperada estreia do estreante da Gresini Marc Márquez, na Ducati Desmosedici GP23, o espanhol de 31 anos deixa um aviso aos fãs: que ainda está a aprender os truques da nova moto e que ainda vai “cometer erros”… Faz também uma abordagem à aerodinâmica que “aproxima cada vez mais o MotoGP da Fórmula 1”.

Marc Márquez pregou a calma na pré-temporada, mas no último dia de testes de inverno no Qatar, o piloto de Cervera arriscou mais e terminou em quarto na tabela de tempos, ficando a 0,383 segundos do melhor tempo de Francesco “Pecco” Bagnaia. Apesar de também ter registado a sua primeira queda com a Gresini-Ducati na terça-feira, o #93 encarou esta situação como “normal” na sua busca pelos últimos três décimos de segundo.

Como vai encarar Marc Márquez o seu primeiro fim de semana de corridas com a Ducati?

Será outro ponto, outra lição – perceber como conduzir atrás dos outros, como ultrapassar. Por vezes ainda me esqueço de desativar o dispositivo de altura de condução porque funciona de forma diferente. Quando estava ocupado a mudar o mapeamento durante a corrida longa, esqueci-me do dispositivo. Vou cometer mais alguns erros nas corridas, faz parte do processo de aprendizagem com a nova moto. Mas tenho de manter a calma e simplesmente continuar o que fiz na pré-época. Haverá corridas em que vou sofrer. Mas se tiver de sofrer, sofrerei. Haverá dias mais difíceis. Mas vou tentar divertir-me. Veremos, ainda há muitas coisas que tenho de aprender”.

Pelo menos fisicamente, o espanhol de 31 anos já se sente bem preparado, depois de ter sido operado ao antebraço direito após a prova de Valência, em novembro, para combater o ‘arm pump’ ou síndrome compartimental.

“Fisicamente, trabalhei bem durante o inverno. Fiz uma pequena operação ao braço, como muitos outros pilotos, e está a funcionar bem. Também planeei uma corrida mais longa com 18 a 20 voltas na terça-feira, apesar de uma bandeira vermelha ter-me atrapalhado. Mas está a correr bem, apesar de já ter sofrido quatro operações ao meu braço. Tenho de ser mais cuidadoso, mas quando o faço, tudo funciona bem. Como se pode ver, a minha pré-época na Malásia e no Qatar correu normalmente, e se simulei uma corrida longa no último dia da pré-época, é porque a minha sensação é boa.”

Questionado sobre os esforços propostos para desacelerar o desempenho das motos para o próximo conjunto de regras técnicas, a partir de 2027, Márquez disse:

“Para mim, antes de tudo o que precisamos fazer é reduzir a aerodinâmica. Para o futuro do MotoGP – não sei se estarei aqui – mas daqui a dois anos, três anos, quatro anos, precisamos de reduzir a aerodinâmica. Agora estamos a usar muito torque porque não temos cavalinhos e estamos a travar muito tarde. Só precisamos de seguir a linha ideal, mas não podemos lutar contra a moto e é mais difícil ultrapassar outros pilotos. Então, antes de tudo, o que precisamos fazer é trabalhar nisso. Aí, se as motos forem mais lentas, o show será melhor. Porquê? Porque as pessoas que assistem na TV não percebem se estás a ir a 360 km/h ou a 340 km/h.”

“Precisamos de trabalhar nas regras do MotoGP porque agora é cada vez mais e mais aerodinâmica, e vemos este ano que da parte de todos os fabricantes as motos parecem Fórmula 1. Com a asa traseira e não só na frente, criando downforce nas curvas com inclinação total. Então precisamos pensar sobre isso.”

Ainda não é oficial, mas os fabricantes de MotoGP parecem concordar que a aerodinâmica precisa de ser reduzida em tamanho para 2027, juntamente com um motor menor de 850 cc e a remoção de dispositivos de altura de condução. Veremos.

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