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MOTOGP, MÁRQUEZ: “NÃO GOSTO DE COMPARAR MOTOS

MOTOGP: Marc Márquez foi o nome que mais atenção recebeu durante os testes de Valência após o final da temporada de 2023. O espanhol estava impedido de falar aos jornalistas na altura, mas, em declarações à DAZN, já fez um balanço do seu primeiro dia como piloto da Gresini.

MOTOGP, MARC MÁRQUEZ: “NÃO GOSTO DE COMPARAR MOTOS, ESPECIALMENTE EM PÚBLICO”

“Estava nervoso e havia borboletas no meu estômago. Mesmo que esteja no campeonato há muitos anos, é uma grande mudança. Mas depois fiquei calmo e relaxado. Passei o dia calmo e relaxado a tentar perceber tudo com a minha nova equipa técnica e nova moto. Estás a saltar para a moto do campeão, está nas tuas mãos. Foi um dia de adaptação, sobretudo à posição na moto. Mudámos algumas coisas, não me senti completamente confortável em algumas áreas, mas a velocidade estava lá. Percebi a moto e como gerir as coisas. Ainda tenho muito para aprender, talvez não a ir mais rápido, mas para ser mais consistente e seguro”, disse.

“Não gosto de comparar motos, especialmente em público. É uma moto diferente, com um estilo de condução diferente. Está nas tuas mãos porque muitos pilotos são rápidos nesta moto. Consegui adaptar-me mais rápido do que o esperado, porque me senti imediatamente muito bem. Houve uma boa sensação e os tempos por volta vieram sem os procurar muito. No final do dia, metemos pneus macios novos e também me senti bem. Há coisas a perceber ao nível das posições e comunicação com a equipa. É lógico, porque tenho estado a trabalhar com o mesmo grupo durante 11 anos, mas receberam-me muito bem. É tudo muito agradável e isso ajuda-me a estar mais relaxado”, referiu.

MOTOGP, VR46 DEVERÁ APRESENTAR A MOTO NO DIA 24 DE JANEIRO

Com as apresentações das motos de 2024 a aproximarem-se, a VR46 ainda não anunciou oficialmente a sua data de apresentação, mas a Pertamina, novo title sponsor da equipa de Valentino Rossi, revelou que tal acontecerá no dia 24 de janeiro.

A confirmar-se, a VR46 juntar-se-ia a três outras equipas que vão apresentar as suas motos perto dessa data. A Gresini será a primeira, no dia 20 de janeiro, seguida pela equipa de fábrica da Ducati, a 22, com a VR46 a 24 e a Trackhouse Racing a 26 de janeiro.

MOTOGP, LUCA MARINI: “É UM SONHO TRABALHAR COM TODAS ESTAS PESSOAS”

Luca Marini está bastante entusiasmado por se juntar à Honda em 2024, fazendo um balanço positivo do seu primeiro dia na equipa japonesa. O italiano acredita que pode ter uma boa sinergia com todos os elementos da Honda.

“Foi fantástico, passou de forma muito rápida e o dia já tinha terminado. Mas vamos ter muito tempo durante o inverno, durante os testes e durante a época para falar com todos os membros desta equipa, é um sonho trabalhar com todas estas pessoas e com os japoneses. Adoro a cultura e podemos ter uma boa sinergia”, disse.

MOTOGP, ALBERTO PUIG: “MÁRQUEZ? A INTENÇÃO DA HONDA É MELHORAR A MOTO”

Marc Márquez saiu da Honda rumo à Gresini, com alguns rumores de que o espanhol poderá regressar se sentir que a Honda tem uma moto competitiva. Alberto Puig diz que a prioridade da marca japonesa é melhorar a moto, sem pensar em mais nada.

“A intenção da Honda hoje é melhorar a moto. Temos de ter uma moto competitiva outra vez, como tínhamos há anos. Esse é o ponto número um, o mais importante. Depois, desenvolver a moto durante o inverno, ver que moto temos e o que é que os pilotos conseguem fazer com ela. E depois, ver onde é que estamos. É só isso que posso dizer agora. Pensar além disso seria louco. A prioridade número um é desenvolver e melhorar a moto”, disse.

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MOTOGP, TRÊS PILOTOS PROCURAM VITÓRIAS COM TRÊS CONSTRUTORES DIFERENTES EM 2024

A chegada de Álex Rins à Yamaha vai fazer com que o espanhol procure vencer no MotoGP pelo terceiro construtor diferente, depois de já o ter feito com a Suzuki e com a Honda. Contudo, o espanhol não é o único à procura dessa distinção.

Rins tinha cinco vitórias pela Suzuki e juntou-se este ano à LCR Honda, tendo vencido o Grande Prémio dos Estados Unidos, apesar de ter tido um ano muito condicionado pelas lesões. Se o espanhol vencer no seu ano de estreia na Yamaha, consegue ganhar pelo terceiro construtor diferente.

Maverick Viñales e Jack Miller são os outros dois pilotos da grelha atual que procuram fazê-lo. No caso de Viñales, que já venceu uma corrida pela Suzuki e oito pela Yamaha, ainda procura a primeira vitória pela Aprilia, à qual se juntou a meio de 2021. Já Miller já triunfou em corridas pela Honda e pela Ducati, mas o seu ano de estreia na KTM não lhe trouxe vitórias, algo que vai procurar em 2024.

MOTOGP, AUGUSTO FERNÁNDEZ: “VAI SER BOM SE O ACOSTA FOR FORTE O MAIS CEDO POSSÍVEL”

Augusto Fernández e Pedro Acosta vão ser colegas de equipa na GASGAS no MotoGP, recordando que já fizeram parte da mesma equipa no Moto2, quando Fernández se sagrou campeão. Augusto espera que Acosta possa ser competitivo rapidamente, dizendo que isso vai beneficiar toda a gente.

“Chega um piloto forte. Mal posso esperar para partilhar a garagem com ele e acredito que ele se vai adaptar rapidamente à moto, tal como no Moto2. Já o disse no passado, quando ele foi competitivo, ajudou-me muito. Ver os dados dele quando ele era mais rápido tornou-me melhor. O teu colega de equipa é sempre o primeiro que queres bater, mas acho que vai ser bom para a marca, para a equipa e para mim se ele for forte o mais cedo possível”, disse.

MOTOGP, FRANCO MORBIDELLI: “NEM NA F1 FAZEM SPRINTS EM TODOS OS FINS DE SEMANA”

A introdução das corridas sprint foi uma novidade no MotoGP em 2023, com corridas mais curtas em todos os fins de semana. Franco Morbidelli acredita que é que preciso atingir um melhor equilíbrio, considerando necessário reduzir o número de sprints.

“Foi duro. Os fins de semana de corrida mudaram e tornaram-se muito, muito intensos. Foi uma boa jornada. Acho que devíamos ter um melhor equilíbrio. Corrida sprint em todos os fins de semana é duro. Nem sequer fazem isso na Fórmula 1”, disse.

“E na Fórmula 1 é exigente, mas estão sentados num carro. Nós estamos sempre a mexer a moto, a lutar uns contra os outros e fazemos isso todos os fins de semana. E isso é exigente, é mais perigoso e coloca o piloto num risco maior. Para mim, um melhor equilíbrio seria reduzir o número de sprints. Façam-no onde conta, façam onde seja divertido fazer um sprint, façam de forma inteligente”, referiu.

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