MOTOGP: Já se falou em muitos candidatos ao lugar vago que Márquez deixou na equipa de fábrica da Honda, com a transferência do #93 para a Gresini. Mas… quem vai afinal ocupar a única moto disponível no alinhamento de pilotos de MotoGP de 2024?
MOTOGP: AFINAL, QUEM VAI OCUPAR O LUGAR DE MARC MÁRQUEZ?
Depois de Miguel Oliveira e Fabio Di Giannantonio, os mais recentes desenvolvimentos sobre este tema apontam para Luca Marini. De acordo com a Sky MotoGP, o italiano esteve reunido com Alberto Puig para discutir uma mudança para a temporada de 2024. No entanto, não se espera que o piloto da VR46 siga em frente. A negociação entre Marini e o chefe da equipa Repsol Honda aconteceu no fim de semana do GP da Tailândia.
O espanhol Fermín Aldeguer, que chegou a ser apontado à Honda esta semana, está agora fora da equação. O que se passa é que a Honda quer recrutar um piloto com experiência em MotoGP, por isso não irá considerar perspectivas de Moto2. Depois de Miguel Oliveira também ter sido descartado de ficar com o lugar de Márquez devido ao seu contrato, sobram agora dois nomes: Fabio Di Giannantonio e Luca Marini.
Fabio Di Giannantonio à espera de um telefonema
O principal candidato ao lugar da Honda ainda é Fabio Di Giannantonio. O italiano que está sem equipa para 2024 depois de perder o lugar na Gresini para Marc Márquez, mostrou uma forma fantástica no mês passado. Diggia está à espera de um telefonema que pode chegar nos próximos dias para ir a Barcelona assinar o contrato”, informou a Sky. O empresário de Di Giannantonio também viajou para Buriram, onde conversou com Alberto Puig.
A decisão final da Honda sobre a última moto restante na grelha de 2024 deverá ocorrer na próxima semana, possivelmente no fim-de-semana do GP da Malásia.
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MOTOGP, TROY BAYLISS: “A DUCATI DÁ MUITO BOAS MOTOS ÀS EQUIPAS-SATÉLITE”
Troy Bayliss comentou a luta pelo título de MotoGP entre Francesco Bagnaia e Jorge Martín, considerando que o espanhol poderá ter um pouco mais de ímpeto. O australiano também notou que os pilotos-satélite também têm boas motos para chegarem a estas situações.
“O Martín parece que tem um pouco mais de ímpeto neste momento do que o Pecco. A Ducati tem de olhar para si própria e perceber que dá muito boas motos às equipas-satélite e isso cria-lhes um pequeno problema”, disse.
“Estas situações são muito stressantes para todos os envolvidos, mas é o que é o público quer ver. Querem que as corridas tenham lutas muito apertadas”, referiu.
MOTOGP, FERMÍN ALDEGUER É O NOME MAIS RECENTE A SER APONTADO À HONDA
Depois de Maverick Viñales, Miguel Oliveira e Fabio Di Giannantonio, surge mais um nome apontado à Honda para 2024: Fermín Aldeguer, piloto de Moto2.
De acordo com Ricardo Jove, jornalista da DAZN, o jovem terá recebido uma “proposta firme” da marca japonesa para fazer equipa com Joan Mir, sendo que se trata do primeiro nome das classes inferiores a ser apontado ao lugar de Marc Márquez.
Aldeguer tem 18 anos e está na sua terceira temporada no Moto2, com a equipa Speed Up, ocupando o sexto lugar do campeonato de pilotos.
MOTOGP, ÁLEX MÁRQUEZ: “O TEU COLEGA DE EQUIPE É TAMBÉM O TEU PRIMEIRO RIVAL”
Álex Márquez vai ter a curiosidade de ter o seu irmão como colega de equipe na próxima temporada, com Marc Márquez a juntar-se à Gresini. O mais novo dos irmãos Márquez fala da dinâmica que espera ter com o seu futuro colega.
“Vai ser um ano chave para nós os dois; um ano importante porque ele é um oito vezes campeão do mundo e vamos estar na mesma box. Espero que ele seja rápido desde o início, porque, se ele for rápido brevemente, mais depressa eu posso tirar partido”, disse.
“Também estou ansioso que ele teste a moto e me dê a sua opinião, é verdade que o teu colega de equipe é também o teu primeiro rival. Mas essa cumplicidade e rivalidade ajuda-te a dar um passo em frente”, referiu.
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MOTOGP, BRAD BINDER É O SUL-AFRICANO COM MAIS PÓDIOS NO CAMPEONATO DO MUNDO
Para além do sucesso da África do Sul no Mundial de râguebi, Brad Binder também teve um fim de semana bem-sucedido no MotoGP, com um segundo lugar na corrida sprint e um terceiro lugar no domingo, sendo o seu quarto pódio da temporada, e o nono no total no MotoGP.
Com este registo, Brad Binder bate um recorde, pois torna-se o sul-africano com mais pódios no campeonato do mundo. Passa para a frente de Paddy Driver, com oito pódios, sendo que Driver competiu no campeonato entre 1958 e 1965, e, apesar de não ter vencido nenhuma corrida, ainda terminou em terceiro na sua última época de 500cc atrás de Giacomo Agostini e Mike Hailwood.
Por outro lado, Binder mantém o registo de ser o único sul-africano a vencer uma corrida na classe principal. De resto, o piloto da KTM já venceu um título de Moto3 em 2016, com os seus compatriotas Kork Ballington e Jon Ekerold a vencerem campeonatos de 250 e 350cc.