E aí, pessoal que curte a liberdade de rodar por aí! Se você está sentindo no bolso o peso do aumento da gasolina e está cansado do trânsito caótico, talvez seja a hora de considerar uma alternativa: as scooters elétricas e bicicletas elétricas.
Scooters Elétricas
Bicicleta Elétrica:
Certamente, se você mora perto do trabalho, as bicicletas elétricas podem ser uma opção prática. Portanto, com potência máxima de 250 watts e velocidade máxima de 25 km/h, não exigem placa, CNH ou ACC. Você ainda precisa pedalar, mas o motor elétrico dá uma força.
Scooter Elétrica:
Mas, para quem quer um pouco mais de potência, as scooters elétricas são uma alternativa interessante. Com motores de até 350 watts, não exigem CNH A, mas é necessário ter a ACC. Certamente, a nova regulamentação exige que essas scooters sejam emplacadas.
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Contudo, com as mudanças recentes no Código Brasileiro de Trânsito, a regulamentação dos ciclomotores elétricos foi estabelecida. Agora, qualquer ciclomotor com mais de 1,2 metros de comprimento precisa ser emplacado.
Por exemplo, algumas marcas de scooters elétricas homologadas no Brasil incluem Aima, Shineray e Voltz.
Aima:
Com modelos de 500W a 3000W, oferece diversas opções, como a Aima So Ver X12 e a Xiao Guo Dong, com preços variando de R$ 6.900 a R$ 12.900.
Shineray:
Produzidas nacionalmente desde 2015, as scooters da Shineray variam de 2000W a 3000W, com preços a partir de R$ 9.190.
Voltz:
A EV1 Sports é a scooter da Voltz, com opção de uma ou duas baterias de 60V-38,4Ah, autonomia de até 180 km e preço a partir de R$ 14.990.
Polêmica e Atenção:
Mas, algumas scooters são homologadas como patinetes elétricos, o que dispensa placa, CNH ou ACC. Contudo, a situação ainda não está clara, e é essencial verificar se a scooter é homologada para evitar problemas.
Em Conclusão:
Para resumir, diante do cenário de preços altos da gasolina e trânsito intenso, as scooters e bicicletas elétricas se destacam como alternativas econômicas e ecológicas. No entanto, é fundamental compreender as regulamentações para garantir uma experiência tranquila.
E aí, o que vocês pensam sobre essa mudança para a mobilidade elétrica? Compartilhem suas opiniões nos comentários e vamos discutir juntos!
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