Em 2020, Álex Márquez conseguiu a tão ansiada promoção ao MotoGP através da Repsol Honda. No entanto, chegou a ser cobiçado pela antiga Petronas Yamaha – equipa satélite do construtor de Iwata – durante a temporada de 2019.
espanhol até acreditava que a YZR-M1 poderia ser uma boa moto para si. No entanto, a verdade é que acabou por ir para a Honda. Razlan Razali, fundador da Petronas Yamaha, explicou à DAZN o que falhou:
– A Yamaha disse: «Nenhum membro da família Márquez pode estar na Yamaha». Pelo Marc [Márquez] e pelo que aconteceu em 2015, tornou-se em algo pessoal para eles.
De relembrar que no GP da Malásia de 2015 houve uma situação de corrida altamente controversa entre Valentino Rossi – figura lendária da Yamaha – e Marc Márquez, da qual o italiano acabou por sair prejudicado na luta pelo título.
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Dani Pedrosa ganha batalha contra o Fisco espanhol
A autoridade tributária de Espanha continua com a sua política de «mão pesada» para os infratores, mas Dani Pedrosa conseguiu ganhar as suas batalhas legais e vai ter de receber 22 milhões de euros.
De acordo com o site Motorsport.com, as autoridades investigaram possíveis irregularidades na residência fiscal do piloto de testes da KTM – que foi declarada como sendo no Reino Unido, mudando-se depois para a Suíça. O Fisco tentou demonstrar que Pedrosa continuava a viver em Espanha, tendo sido considerado como «grande devedor» em 2015 e 2016. A situação causou uma batalha judicial, com vários recursos, por alegadas dívidas desde a década de 2000.
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Agora, um comunicado de Pedrosa e do seu advogado, David Gil Fernández, confirmou que o tribunal obrigou o Fisco espanhol a devolver o IRS relativo a 2005 e 2006 – sentença esta passível de recurso para o Supremo Tribunal. Ainda assim, a Autoridade Tributária vai ter de ressarcir o espanhol em 2.418.373,20 euros, acrescidos de juros e custas judiciais. Por outro lado, Pedrosa terá de ser liquidado com o IRS de 2008 e 2009 e 2011 a 2014, assim como o Imposto sobre o Património relativo a 2013 e 2014 – para além das sanções pecuniárias que já tinham sido anuladas.
MotoGP terá segunda ronda nos EUA
No próximo ano, o MotoGP terá uma equipa americana no pelotão – a Trackhouse Racing – e no futuro haverá também dois Grandes Prémios nos Estados Unidos da América. Atualmente só se compete em Austin, mas até 2015 existiram duas rondas no país – e até três, como foi o caso até 2013. Agora, a Dorna procura expandir a sua presença nos EUA, um mercado vital e com muito potencial como a Fórmula 1 tem demonstrado.
Massimo Rivola, diretor-executivo da Aprilia Racing, revelou à Sky MotoGP: ‘Terá de ser assim, a primeira conversa que tive com a Dorna é que agora haverá um segundo Grande Prémio no norte dos Estados Unidos’.
O italiano comentou depois: ‘Sei que se está a trabalhar para ampliar a nossa entrada nos EUA. A Fórmula 1 tem uma grande vantagem porque pode competir em cidades, nós não podemos e temos de seguir caminhos alternativos. Penso que temos um espetáculo único, no passado tivemos muitos campeões americanos e quem sabe se no futuro não haverá outro com a Trackhouse e a Aprilia’.
Alonso López destrói o recorde de volta de Valência no início da era Pirelli e da temporada de Moto2 de 2024
A era Moto2 Pirelli começou com o dia de testes oficiais em Valência, esta segunda-feira. Alonso López foi o mais rápido neste primeiro dia de pista de 2024… e já quebrou o recorde de volta do Circuito Ricardo Tormo.
Foi na primeira das três sessões do dia que o piloto espanhol da Beta Tools SpeedUp estabeleceu o melhor tempo: 1m33.061s. Arón Canet, que se estreou na Fantic, ficou apenas 13 milissegundos atrás, seguido pelo vencedor da corrida de ontem, Fermín Aldeguer (Beta Tools SpeedUp/Boscoscuro). Ele registrou seu melhor tempo na segunda sessão, 90 milissegundos atrás da liderança.
Muitos pilotos melhoraram na terceira e última sessão, incluindo Manuel González e Albert Arenas (QJMotor Gresini/Kalex), que completaram os cinco primeiros do dia à frente de Jake Dixon (Gaviota GasGas Aspar/Kalex). Estreando-se na Moto2, o campeão da Moto3 Jaume Masiá (Pertamina Mandalika SAG Team/Kalex) garantiu o 12º tempo mais rápido, a pouco mais de meio segundo do topo.
