No Salão Automóvel Mundial de Paris de 2010, a Mini, sob a alçada da BMW, apresentou uma proposta arrojada e revolucionária: a Mini Scooter E Concept. Esta scooter elétrica, com design urbano retrô e linhas inspiradas no icônico carro Mini, tornou-se uma vitrine de inovação e estilo.
MINI SCOOTER E CONCEPT: UMA REVOLUCIONÁRIA SCOOTER ELÉTRICA RETRÔ COM IPHONE REMOVÍVEL
Design e Estilo:
Certamente, a Mini Scooter E Concept foi projetada com linhas arredondadas e detalhes retrô, capturando a essência chique da marca. As rodas de 11 polegadas e a estética encantadora fizeram dela uma scooter visualmente atraente.
Bateria e Recarga:
Contudo, equipada com uma bateria de íons de lítio, a scooter oferecia uma solução de recarga simples. A bateria podia ser recarregada utilizando uma tomada Schuko convencional, e um cabo autoenrolável de 5 metros facilitava ainda mais o processo.
iPhone Removível:
A característica mais inovadora da Mini Scooter E Concept era, sem dúvida, a instrumentação removível – um iPhone. Ao inserir o iPhone no veículo, ele servia como a chave de ignição, desbloqueando a scooter e preparando-a para a condução.
Além disso, o iPhone funcionava como um GPS integrado com o Google Maps, proporcionando uma revolução na navegação para uma scooter.
Mas, o smartphone também servia como uma ferramenta para interligar várias Mini scooters, criando uma espécie de rede social entre os usuários.
Curiosidades e Acessórios:
Ao cruzar com outra Mini scooter, os veículos podiam realizar rajadas um contra o outro, adicionando uma pitada de diversão.
O velocímetro era um tubo circular cheio de líquido que se expandia com o aumento da velocidade, semelhante à operação de um termômetro.
A scooter elétrica apresentava uma gama de acessórios, incluindo um capacete Bluetooth conectado à instrumentação (iPhone), porta-pacotes e até mesmo um conjunto de xícaras de chá, incorporando um toque britânico.
Apesar de toda a inovação e do entusiasmo gerado pela Mini Scooter E Concept, infelizmente, esse projeto futurista nunca chegou à produção em massa. No entanto, ele serviu como um precursor das tendências atuais no mundo da mobilidade elétrica, destacando-se como uma proposta ousada em 2010.
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