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MOTOGP: A Ducati anda como se estivesse sobre trilhos

MOTOGP “Precisamos de mais aderência e temos que melhorar nos setores 2 e 3”, explicou Brad Binder, que quer lutar pela vitória novamente no domingo. 

“Tive uma corrida muito boa hoje. Na primeira volta tentei ser agressivo. Baixei a cabeça e assumi a liderança. Tive muitos momentos lá e não tive o suficiente para vencer, mas estou muito feliz por estar de volta ao pódio.” Disse Brad Binder, que perdeu apenas 0,190 segundos para o vencedor Jorge Martin no sprint de 13 voltas em Valência.

 E como o veloz sul-africano não vence desde o chuvoso GP de Spielberg, em agosto de 2021, quer dar tudo de novo na final de domingo, mas explica algumas dificuldades que está ater com a KTM RC16 no Ricardo Tormo. “Temos que melhorar no setor 2 e também dar um pequeno passo no Setor 3. Se conseguirmos melhorar nesses sectores, poderemos ser mais fortes.”

“Tivemos problemas de subviragem nos últimos três Grandes Prémios. No sprint de sábado, a subviragem começou a ficar muito severa depois da volta 8 ou 9. Esse é um ponto que gostaria de resolver no domingo.”

Binder lutou contra o candidato ao título mundial Jorge Martin, que conquistou a sua nona vitória no sprint. Terá ele identificado pontos fracos no piloto da Ducati? “Não, porque ele pode endireitar a moto depois das curvas de forma mais rápida. Tenho que virar mais rápido e rolar mais rápido para compensar o tempo. A Ducati ganha tempo em aceleração. Falta-nos aderência. A Ducati tem mais aderência na borda do pneu. Se travarmos e virarmos e o pneu traseiro flutuar, ficamos de lado antes de abrirmos totalmente o acelerador, esse é um problema que temos de resolver. A Ducati anda como se estivesse sobre trilhos e nós ficamos a patinar atrás. “

No final do Q2, Binder foi protagonista de um forte acidente. “Há um grande degrau na gravilha e quando toquei nesse degrau, a minha bicicleta foi projetada para o ar. Não cai tão mal como o Bezzecchi na sexta-feira, mas há definitivamente um obstáculo escondido na gravilha. Tive vários acidentes com o quadro de carbono, mas nenhum foi tão grave como o do Q2 no sábado. Nas outras quedas caí com muita consciência…”

MOTOGP, 2023, ESPANHA: HORÁRIOS DO GRANDE PRÉMIO DA COMUNIDADE VALENCIANA

Uma semana depois do GP do Qatar, o MotoGP volta este fim de semana para a última etapa. A partir de sexta-feira e até domingo, será o circuito Ricardo Tormo a acolher as várias classes do motociclismo para o Grande Prémio da Comunidade Valenciana.

No Qatar, Jorge Martín venceu a corrida sprint, com Fabio Di Giannantonio a vencer a prova principal. No Moto3, Jaume Masia triunfou em Losail, com Fermín Aldeguer a impor-se no Moto2.

Em relação aos horários, a ação começa de manhã e termina a meio da tarde, no fuso horário português. Será o Moto3 a dar início às festividades, com o Moto2 a seguir-se e por fim o MotoGP. A ação em pista começa sexta-feira às 8h00 (hora portuguesa), com os treinos livres de Moto3. A última sessão do dia (treino de MotoGP) tem início às 14 horas e termina às 15h00.

No sábado, decorrem mais treinos, bem como as qualificações e também a corrida sprint de MotoGP. A qualificação de MotoGP começa às 9h50, a de Moto3 às 11h50 e a de Moto2 às 12h45. O sprint começa às 14 horas de sábado. Domingo é dia de corridas, mas antes disso teremos o warm up de MotoGP, com início às 9h40. As corridas decorrem às 11h00 (Moto3), 12h15 (Moto2) e 14h00 (MotoGP).

SEXTA-FEIRA, 24 DE NOVEMBRO:

08:00-08:35 Moto3 T1 ™
08:50-09:30 Moto2 T1 ™
09:45-10:30 MotoGP ™ TL1
12:15-12:50 Moto3 ™ T2
13:05-13:45 Moto2 ™ T2
14:00-15:00 MotoGP ™ Treino

SÁBADO, 25 DE NOVEMBRO:

07:40-08:10 Moto3 ™ T3
08:25-08:55 Moto2 ™ T3
09:10-09:40 MotoGP ™ TL2
09:50-10:05 MotoGP ™ Q1
10:15-10:30 MotoGP ™ Q2
11:50-12:05 Moto3 ™ Q1
12:15-12:30 Moto3 ™ Q2
12:45-13:00 Moto2 ™ Q1
13:10-13:25 Moto2 ™ Q2
14:00 MotoGP ™ Sprint (13 voltas)

DOMINGO, 26 DE NOVEMBRO:

09:40-09:50 MotoGP ™ Warm Up
11:00 Moto3 ™ Corrida (20 voltas)
12:15 Moto2 ™ Corrida (22 voltas)
14:00 MotoGP ™ Corrida (27 voltas)

MOTOGP, RNF RESPONDE AOS RUMORES ATRAVÉS DE COMUNICADO

Perante os vários rumores que têm sido lançados nos últimos dias, a RNF, equipa onde alinha o português Miguel Oliveira, emitiu um comunicado a prestar vários esclarecimentos, negando a existência de dívidas e confirmando a saída de Razlan Razali.

“Há muita especulação na imprensa sobre a CryptoData RNF MotoGP Team e queremos dar alguns esclarecimentos através deste comunicado.

Uma coisa é clara – a CryptoData RNF MotoGP Team tem um contrato para participar nos campeonatos de MotoGP até 2026 que foi atribuído pela Sepang Racing Team. Este contrato tem termos e condições muito claras, e, até agora, não fomos notificados sobre uma quebra de uma obrigação contratual. Mais ainda, não recebemos uma notificação de terminar o contrato.

A RNF tem um contrato válido com a Aprilia e também não recebemos uma notificação para terminar este contrato. As especulações relacionadas com a qualidade das partes para as motos providenciadas pela Aprilia devido a “alegadas” dívidas são falsas. Não há dívidas para com a Aprilia e todas as quantias estão pagas desde o início do ano. Para além daquilo que estava no contrato, concordámos em ter mecânicos adicionais e aguentar os custos extra.

É verdade que a RNF recebeu uma proposta pelo lugar na grelha, em Madrid na DORNA Office, mas esta proposta foi rejeitada há mais de duas semanas, e, a partir daí, não começámos mais nenhuma negociação. A CryptoData RNF MotoGP Team não tem dívidas com os seus fornecedores e toda a atividade é feita de acordo com o plano de negócios e os termos contratuais com os fornecedores.

A RNF Team ainda é 60% gerida pela CDT SPORTS AND MEDIA SRL e 40% pelo Razlan Razali. A RNF Racing Ltd. está sujeita a uma auditoria interna pelo principal acionista (CDT) para rever os processos internos e a atividade dos empregados. As mudanças na gestão da equipa vão surgir com certeza, uma vez que este foi um ano de transição, e, depois da auditoria, vamos ter processos de otimização dos recursos humanos para implementar a estratégia com táticas para obter performance na equipa.

A decisão para que o Razlan Razali não faça parte da gestão da equipa RNF não foi tomada apenas ontem, mas foi tomada há mais de um mês, devido à pressão dos acionistas devido à má performance e decisões financeiras”.

MOTO3, VALÊNCIA, CORRIDA: SASAKI ESTREIA-SE A VENCER NA ÚLTIMA CORRIDA DA ÉPOCA

Ayumu Sasaki, Moto3, Valencia MotoGP 25 November 2023 // Gold & Goose / Red Bull Content Pool // SI202311250214 // Usage for editorial use only //

Ayumu Sasaki (Liqui Moly Husqvarna Intact GP) foi o vencedor do Grande Prémio da Comunidade Valenciana de Moto3. O japonês cumpriu a distância em 33:03.409 minutos, batendo David Alonso (GASGAS Aspar Team) por 82 milésimos, com Ivan Ortolá (Angeluss MTA Team) por 128 milésimos.

Trata-se da primeira vitória do ano por parte de Sasaki, na última corrida, ele que, apesar da falta de vitórias, esteve a discutir o título até à última ronda com Jaume Masia. O campeão do mundo hoje até teve uma prova desapontante, sendo apenas 13.º classificado, com Sasaki a impor-se numa luta a cinco com Alonso, Ortolá, o seu colega de equipa Collin Veijer, que terminou em quarto, e Deniz Öncü, quinto colocado, todos separados por menos de quatro décimos.

De resto, já a mais de três segundos e meio, José Antonio Rueda terminou na sexta posição, mas com vantagem de mais de um segundo para o sétimo classificado Joel Kelso. Daniel Holgado, que partia da pole position, viu-se prejudicado por uma ação de Xavier Artigas na primeira volta (pelo qual Artigas foi penalizado, tendo também provocado a queda de Diogo Moreira e Vicente Pérez), mas conseguiu recuperar até ao oitavo posto, com David Muñoz e Ryusei Yamanaka a fecharem o top-10. Taiyo Furusato, Filippo Farioli, Jaume Masia, Adrián Fernández e Stefano Nepa conseguiram terminar nos últimos lugares pontuáveis da derradeira corrida da temporada.

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