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MOTOGP, MIGUEL OLIVEIRA (DNF): QUEBROU A ASA

MOTOGP Miguel Oliveira terminou mais cedo o Grande Prémio da Malásia, após uma queda na curva 9. O luso não encontra grandes justificações para a queda, recordando-se de um toque no colega de equipa anteriormente, mas já sabia que a corrida ia ser difícil.

MOTOGP, MIGUEL OLIVEIRA (DNF): “TOQUEI NO RAÚL E PARTI A ASA DO LADO ESQUERDO”

“Infelizmente, caí na curva 9, perdi a frente um pouco mais cedo do que normalmente sentiria como bloqueio da frente. Vimos os dados, não há nada que possa justificar a queda. A única coisa que me posso lembrar é que toquei um pouco no Raúl na curva 1 e parti a asa do lado esquerdo. Estava completamente fora, isso criava algum desequilíbrio e algumas dificuldades para travar a moto. Em pista, sabíamos que tínhamos uma corrida difícil à nossa frente, era difícil ou quase impossível de ultrapassar. Não desistimos e esperamos conseguir ultrapassar isto no Qatar. Vamos para um novo asfalto numa altura diferente da época e espero que possamos aparecer competitivos lá”, disse, citado pelo site da RNF.

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MOTOGP: MARINI NA REPSOL HONDA, ALDEGUER NA MOONEY VR46

A sorte está lançada: a Repsol-Honda já chegou quase a acordo com Luca Marini. E a equipa VR46 vai contratar um espanhol pela primeira vez com o talento da Moto2 de 18 anos, Fermin Aldeguer.

O último grande mistério do MotoGP está quase resolvido. Luca Marini deixará a equipa VR46 Ducati do seu irmão Valentino Rossi após o GP de Valência e seguirá os passos do seis vezes campeão mundial de MotoGP Marc Márquez na Repsol-Honda. Isto quer dizer que em 2024, Luca Marini vai sentar-se no lugar que esteve reservado a Marc Márquez durante onze anos, com o qual Rossi travou muitas batalhas ferozes. Isto também significa que no dia 28 de novembro – dentro de 17 dias – o irmão de Vale, Luca Marini, irá sentar-se ao lado de Joan Mir pela primeira vez nos testes de Valência, no pit-lane da Repsol Honda onde Valentino Rossi morou de 2001 a 2003. Por seu turno, Fermín Aldeguer – que hoje venceu a corrida de Moto2 na Malásia – está a ser apontado para ocupar o lugar vago deixado por Marini na equipa de Rossi.

O diretor da equipa Mooney VR46, Uccio Salucci, falou sobre a situação na noite de sábado. “Esperamos que uma decisão oficial seja tomada em breve porque temos que nos preparar para o teste de Valência”, explicou “Uccio” Salucci ao Speedweek.

“Celestino Vietti não é uma opção para a nossa equipa de MotoGP porque assinou com a Ajo para a Moto2. Mas temos em mente um jovem piloto talentoso. Temos que adiar a mídia por um tempo antes de anunciarmos qualquer coisa.” Na verdade, há muito que se espalhou a notícia no paddock de Moto2 sobre quem irá entrar na Mooney VR46 Ducati devido à saída de Luca Marini para a Repsol Honda: Fermin Aldeguer, de 18 anos.

O espanhol tem especulado sobre deixar a Speed-up há meses, mas mesmo na Moto2 a sua nova equipa teria de pagar uma taxa de transferência de 400.000 euros. A Fantic Racing e a equipa Yamaha Master Camp cancelaram. O dono da equipe Speed-up, Luca Boscoscuro, imagina uma taxa de transferência ainda mais alta num acordo de MotoGP.

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MOTOGP, JACK MILLER (8º.): “ESTAVA COM O BEZZECCHI QUANDO O MEU PNEU DIANTEIRO ACABOU”

O Grande Prémio decorreu ao longo de 20 voltas, com ambos pilotos da Red Bull KTM a tentar repetirem as 5ª e 6ª posições alcançadas no sprint de sábado, ou mesmo melhoradas. Ambos os pilotos partiram da terceira e quarta filas da grelha para a disputa da liderança do grupo enquanto o pelotão tentava estabelecer um ritmo de corrida eficaz.

Binder e Miller estiveram envolvidos num grupo de pilotos que lutava pelo 5º lugar. O sul-africano, promovido desde o ano passado a principal estrela da equipa, nem sequer alcançou a meia distância da corrida depois de cair na Curva 11. Jack Miller lutou muito para defender o 7º, mas foi ultrapassado na última volta e ficou em 8º.

“Uma longa e velha corrida”, disse Jack ‘The Ass”. “Não tive o suficiente para os rapazes da frente e estamos coçando um pouco a cabeça porque a diferença de tempo para a frente não é ideal numa corrida de 20 voltas. Não tive problemas ou erros reais que me custassem tempo; foi apenas um ritmo absoluto. Então, estamos a perder um pouco. Fiquei com o Marco Bezzecchi por um tempo, mas o meu pneu dianteiro acabou. Temos muito trabalho a fazer e tentarei melhorar, também para ver o que podemos maximizar para o Qatar e Valência.” Concluiu.

MOTOGP Miguel

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