Quais são as motos mais caras do país? O caro leitor aposta em uma superbike com motorização absurda, uma esportiva-turismo cheia de recursos ou em uma touring mais confortável que o sofá de casa? Pois bem, acertou quem apostou nas duas últimas: apesar das superesportivas terem preços superlativos no Brasil (com trocadilho, por favor), as cinco motos mais caras do país são, todas, das categorias esportiva-turismo ou touring.
Mais curioso ainda é que essa lista se concentra em apenas quatro marcas: BMW, Harley-Davidson, Honda e Ducati. Alguns fatores em comum levam essas motos para o topo da lista, como o elevado nível de sofisticação, a profunda tecnologia embarcada, os motores enormes, a variedade de recursos eletrônicos de ponta para conforto e assistência à pilotagem – o que bota esses modelos entre os mais seguros do mundo – e o fato de serem importadas, sem montagem em Manaus.
Ou seja, seus preços dependem diretamente das cotações do dólar e do euro. Veja nossa lista – lembrando que não incluímos séries especiais, modelos vendidos por encomenda e afins: essas aqui você entra na loja e compra!
1. BMW K 1.600 GTL – R$ 258.500
A moto mais cara do Brasil é uma touring puro-sangue. Equipada com todo tipo de luxo que se pode imaginar (som, marcha a ré, farol de xênon, suspensões eletrônicas, baús com trava elétrica e muitos etc), ainda tem o grande barato de ser movida por um motor com nada menos que seis cilindros em linha e 1.649 cm³, que rende 160 cv de potência 7.750 rpm e 17,8 kgf.m de torque a 5.250 rpm. Se fosse um apartamento, seria uma cobertura duplex de frente para o mar.
2. BMW K 1.600 B – R$ 248.500
Quais são as motos mais caras do país? O caro leitor aposta em uma superbike com motorização absurda, uma esportiva-turismo cheia de recursos ou em uma touring mais confortável que o sofá de casa? Pois bem, acertou quem apostou nas duas últimas: apesar das superesportivas terem preços superlativos no Brasil (com trocadilho, por favor), as cinco motos mais caras do país são, todas, das categorias esportiva-turismo ou touring.
Mais curioso ainda é que essa lista se concentra em apenas quatro marcas: BMW, Harley-Davidson, Honda e Ducati. Alguns fatores em comum levam essas motos para o topo da lista, como o elevado nível de sofisticação, a profunda tecnologia embarcada, os motores enormes, a variedade de recursos eletrônicos de ponta para conforto e assistência à pilotagem – o que bota esses modelos entre os mais seguros do mundo – e o fato de serem importadas, sem montagem em Manaus.
Ou seja, seus preços dependem diretamente das cotações do dólar e do euro. Veja nossa lista – lembrando que não incluímos séries especiais, modelos vendidos por encomenda e afins: essas aqui você entra na loja e compra!
1. BMW K 1.600 GTL – R$ 258.500
A moto mais cara do Brasil é uma touring puro-sangue. Equipada com todo tipo de luxo que se pode imaginar (som, marcha a ré, farol de xênon, suspensões eletrônicas, baús com trava elétrica e muitos etc), ainda tem o grande barato de ser movida por um motor com nada menos que seis cilindros em linha e 1.649 cm³, que rende 160 cv de potência 7.750 rpm e 17,8 kgf.m de torque a 5.250 rpm. Se fosse um apartamento, seria uma cobertura duplex de frente para o mar.
2. BMW K 1.600 B – R$ 248.500
A segunda moto mais cara de nossa lista é, não por acaso, uma versão da primeira. Em comparação com a GLT, a “B” perde o tour pack (aquele baú traseiro para bagagens, por exemplo) e mais alguns equipamentos e dispositivos. E segue uma linha “bagger“, com baús laterais e traseira baixa. O motor é o mesmo seis-em-linha da irmã mais elegante.
3. Harley-Davidson CVO Limited – R$ 214.500
As touring estão com tudo nessa lista das motos mais caras do BRasil. E a terceira é uma concorrente direta da BMW K 1.600 GTL que está no topo dessa parada. Na verdade é a versão mais sofisticada já feita da clássica Electra Glide, que há algum tempo passou a ser chamada somente de Ultra Limited.
Além dos dispositivos e recursos conhecidos (tela multimídia de TFT com GPS, som, iluminação full-LED Daymaker, baús laterais e traseiro), a CVO tem acabamentos especiais, pinturas exclusivas e a “preparação” feita em casa pela divisão de customização Custom Vehicles Operations (daí a sigla CVO).
Além disso tudo, tem o maior motor feito pela Harley atualmente, o Milwaukee-Eight de 114 polegadas cúbicas – equivalente a 1.923 cm³ -, que rende quase 17 kgf.m de torque a 3.500rpm e potência estimada em 94 cv a 4.870 rpm.
4. Harley-Davidson Street Glide CVO – R$ 193.300
eguindo a lógica da concorrente alemã, a quarta da lista é uma versão simplicada da terceira. A Street Glide CVO é outra touring, mas com mais pinta de custom, enquanto a a CVO Limited é uma touring autêntica. Tem menos recursos que a irmã mais fornida, mas o motorzão é o mesmo.
5. Honda GL 1.800 Gold Wing Tour – R$ 166.509
A quinta e última moto de nossa lista de motos mais caras é outra touring, também raiz. A Honda GL 1.800 Gold Wing Tour compete justamente com a BMW K 1.600 GTL e também com a Harley-Davidson CVO Limited. Tem baús laterais e traseiro, muitos recursos eletrônicos de conforto e assistência à pilotagem e tamanho impressionante.
Seu grande diferencial é o motor boxer, enquanto o da alemã é em linha e o da americana, um V2 gigante. Aqui, são seis cilindros contrapostos, somando 1.833 cm³. A potência é de 126 cv a 5.500 rpm e o torque, de 17,3 kgf.m a 4.500 rpm. Quer mais? A transmissão é automatizada com dupla embreagem e sete marchas.
