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Índia já vende ingressos para estreia na MotoGP, mas homologação segue pendente

Os promotores do GP da Índia de MotoGP, marcado para 24 de setembro, já colocaram os ingressos à venda, mas o processo de homologação da FIM (Federação Internacional de Motociclismo) ainda não foi concluído

Índia está próxima de estrear no calendário da MotoGP em 2023. Os promotores da corrida no circuito de Buddh já colocaram os ingressos à venda, mas a homologação do traçado por parte da FIM (Federação Internacional de Motociclismo) segue pendente. A apuração é do GRANDE PRÊMIO.

No calendário original divulgado pelo Mundial de Motovelocidade, Cazaquistão e Índia eram as etapas debutantes. Em abril passado, porém, FIM, IRTA (Associação Internacional das Equipes de Corrida) e Dorna, a promotora do campeonato, anunciaram o cancelamento da prova em Sokol, prevista para 9 de julho, por falta de homologação e pelo que foi definido como “desafios logísticos”.

Desde a publicação do calendário, contudo, a Índia também tinha uma pendência relacionada à emissão da homologação Grau A por parte da FIM. E o processo ainda não foi finalizado.

GRANDE PRÊMIO apurou que o traçado de Buddh, localizado em Greater Noida, cidade situada a 30 km a sudeste da capital Nova Deli, ainda vai passar por uma inspeção da CCR, a Comissão de Corridas em Circuito (em tradução livre) no fim deste mês.

“[A CCR] vai fazer uma inspeção no final de julho, aí teremos mais informações”, confirmou um porta-voz da FIM ao GP.

As obras para aumentar a segurança do traçado projetado por Herman Tilke e se adaptar as exigências da MotoGP, todavia, foram marcadas por um tumulto. De acordo com o jornal local Times of India, em março passado os indianos já corriam contra o tempo para executar o trabalho estimado entre € 3,5 e 4 milhões (de R$ 18,4 a 21 milhões).

A questão era quem seria o responsável pela execução das obras na pista e também por desembolsar o montante necessário para ampliar áreas de escape e recapear trechos da pista. A Jaypee, que construiu o autódromo, segue fazendo manutenção, mas a propriedade do circuito passou para a YEIDA (Autoridade de Desenvolvimento Industrial Yamuna Expressway, em tradução livre), que adquiriu a pista após a falência da construtora.

Por enquanto, o GP da Índia segue no calendário, previsto para acontecer entre os dias 21 e 23 de setembro, abrindo o giro pela Ásia. A venda dos ingressos começou no último dia 23 de junho. Segundo o jornal Hindustan Times, 30 mil ingressos foram vendidos em apenas dois dias. O valor dos tickets varia entre ₹ 800 e ₹ 40 mil (entre R$ 47 e R$ 2.356).

O circuito de Buddh não é usado para competições internacionais desde a última passagem da Fórmula 1 pela Índia, em 2013.

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fonte: https://www.grandepremio.com.br/motogp/noticias/india-vende-ingressos-estreia-motogp-homologacao-pendente/

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