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MOTOGP: BAGNAIA, O ‘CAMPEÃO’ DA PRIMEIRA METADE DO MUNDIAL

Iniciada agora a segunda metade da temporada de MotoGP, Pecco Bagnaia parece encaminhado para confirmar o número um. É ele o ‘rolo compressor’ que faz a diferença entre os oito pilotos que conduzem motos Ducati.

Nas últimas dez provas, entre Sprints e corridas longas, apenas uma vez Francesco Bagnaia não terminou no pódio: sábado em Silverstone . Nas outras nove ocasiões o italiano venceu cinco vezes e terminou em segundo lugar quatro vezes.

São números “difíceis”, que mostram o estado de graça com que Pecco enfrenta esta segunda parte da temporada de 2023 aos comandos da sua Ducati Desmosedici GP23. Com Fabio Quartararo e Marc Márquez impedidos desde as primeiras corridas do ano, Jorge Martin, Marco Bezzecchi, Brad Binder e as Aprilias tentam manter viva a corrida pelo título.

Só que de uma forma ou de outra ninguém, até hoje, demonstrou a consistência de Pecco no topo. Nem mesmo os seus companheiros de marca na Ducati. E aqui reside a verdadeira diferença, o valor acrescentado de uma dupla Bagnaia-Ducati que, até à data, parece invencível.

Só que de uma forma ou de outra ninguém, até hoje, demonstrou a consistência de Pecco no topo. Nem mesmo os seus companheiros de marca na Ducati. E aqui reside a verdadeira diferença, o valor acrescentado de uma dupla Bagnaia-Ducati que, até à data, parece invencível.

Depois de um arranque com altos e baixos (como já lhe aconteceu em 2021 e 2022), o Ducatista engrenou a “sétima” marcha, e hoje consegue gerir fins de semana de corrida com a consciência, lucidez e eficácia de quem sabe que esse número um na carenagem não foi colocado lá por acaso. Bagnaia parece estar no controle da situação, finalmente à vontade no papel de piloto a ser batido e extremamente focado em tentar atingir novamente a meta máxima este ano.

Confirmar-se, num desporto mentalmente difícil como o motociclismo, nunca é fácil. Levando em consideração apenas as últimas temporadas, o “back to back” não tem conseguido fazê-lo com pilotos do calibre de Joan Mir e Fabio Quartararo.

Colocar o selo de campeão do mundo no MotoGP pela segunda vez significaria muitas coisas. Acima de tudo, para silenciar alguns rumores desagradáveis ​​​​segundo os quais o seu talento não vale o dos grandes campeões dos últimos vinte anos e que muitos venceriam com a sua Ducati.

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fonte:https://www.motosport.com.pt/moto-gp/motogp-bagnaia-o-campeao-da-primeira-metade-do-mundial/

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