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MOTOGP ENEA BASTIANINI (1º.): “DEU TUDO CERTO!”

MOTOGP: Enea Bastianini recuperou a sua melhor forma com uma vitória sensacional no Grande Prémio da Malásia em Sepang, depois de liderar a corrida de 20 voltas, desde a curva 1 até à bandeira axadrezada.

MOTOGP, ENEA BASTIANINI (1º.): “ALGO EXPLODIU DENTRO DE MIM ESTE FIM-DE-SEMANA”

Foi a primeira vitória de Enea para a Ducati Lenovo Team, a sua quinta vitória na carreira de MotoGP, a primeira desde Aragão 2022 e o primeiro pódio desde a corrida da Malásia no ano passado.

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“É fantástico e emocionante voltar a vencer depois de um período difícil. Hoje eu não queria mais nada, só queria vencer, não me importava com o resto e sabia que conseguiria. Na corrida pressionei desde o início como na qualificação, mantendo a vantagem, mas estava totalmente no limite e não pude dar mais nada, mas no final veio a vitória.” Disse Enea à acessoria de imprensa da Lenovo Ducati. “Sinto que algo explodiu dentro de mim neste fim de semana e voltei a divertir-me. Certamente, uma das chaves é que modificamos a estratégia de travagem do motor, alinhando-se com o que vimos na Tailândia. O que mudou também foi que não cometo erros continuamente nas travagens, o que até recentemente acontecia em todas as voltas.Sempre disse que quando nos voltamos a divertir é também quando se anda muito mais rápido.”

Segue-se agora a 19ª ronda do Campeonato do Mundo de MotoGP,  o Grande Prémio do Qatar, que terá lugar dentro de uma semana no Circuito Internacional de Losail, de 17 a 19 de novembro.

MOTOGP, ÁLEX MÁRQUEZ (2º.): “TALVEZ O ÚNICO ERRO FOI NÃO TENTAR ULTRAPASSAR O ENEA NO INÍCIO”

À vitória na corrida de sprint de sábado, seguiu-se um segundo lugar na corrida de domingo, apenas atrás de um inatingível Enea Bastianini. Álex Márquez teve um fim-de-semana quase perfeito no Grande Prémio da Malásia. A corrida principal foi exigente, marcada por altas temperaturas e níveis extremos de humidade, com o espanhol a conseguir um arranque incrível seguido de um ritmo consistentemente rápido ao longo da prova.

“Talvez o único erro que cometi hoje foi não ter tentado ultrapassar o Enea no início, mas ele estava muito rápido hoje”, começou por dizer o mais novo dos irmãos Márquez à acessoria de imprensa do Team Gresini. “Foi um fim de semana fantástico e ainda nos falta algo para o tornar perfeito, mas ainda temos dois GPs para tentar novamente.  Vamos sair de Sepang com uma boa sensação e queremos continuar a melhorar.” Concluiu Alex.

Os 32 pontos conquistados este fim de semana aproximaram o piloto espanhol do top 10 do Campeonato do Mundo, com Quartararo e Miller a apenas sete pontos de distância.

MOTOGP, FRANCESCO BAGNAIA (3º.): “PREFERI ASSEGURAR O TERCEIRO LUGAR A ARRISCAR UMA QUEDA”

Com o terceiro lugar na corrida de domingo do Grande Prémio da Malásia, a vantagem de Bagnaia sobre Martin aumentou para 14 pontos, faltando agora duas rondas para o final com 74 pontos em disputa. Foi novamente um triunfo totalmente Ducati, com o fabricante italiano a colocar três motos no pódio pela sétima vez este ano.

“Com certeza foi muito importante terminar na frente do meu rival hoje”, disse Bagnaia à acessoria de imprensa da Lenovo Ducati. “Não foi fácil porque depois da nossa batalha tentei ir no encalce dos dois pilotos que estavam à minha frente, mas foi muito arriscado porque assim que cheguei perto do Alex, lutei com muita instabilidade no pneu da frente, e foi melhor finalizar a corrida e ganhar os pontos. Estou muito feliz com tudo, conseguimos ser competitivos desde o início do fim-de-semana e consegui a pole pela primeira vez desde Barcelona. Agora vamos para o Qatar, que é outra pista onde ando rápido normalmente. Lá será a mesma situação e será importante reagir como fizemos hoje e dar o máximo.”

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Segue-se a 19ª ronda do Campeonato do Mundo de MotoGP,  o Grande Prémio do Qatar, que terá lugar dentro de uma semana no Circuito Internacional de Losail, de 17 a 19 de novembro.

MOTOGP, MIGUEL OLIVEIRA (DNF): “NÃO HÁ NADA NA CONDUÇÃO QUE TIVESSE DESPOLETADO A QUEDA”

Miguel Oliveira foi o segundo piloto a abandonar o Grande Prémio da Malásia (depois de Joan Mir), com uma queda na curva 9. O português consultou a telemetria, que não revelou nenhum erro seu, dizendo que tinha ficado sem a asa do lado esquerdo depois de um toque com Raúl Fernández.

“Toquei na curva 1 no meu companheiro de equipa, e, fruto disso, parti a asa do lado esquerdo. Notei, na volta e meia ou duas voltas que fiz mais, alguma dificuldade para parar a mota e acabei por cair na curva 9, nada de especial, uma queda muito lenta. Na telemetria e na análise dos dados, não há nada na condução que tivesse despoletado a queda, deve-se ao desequilíbrio pela perda do lado esquerdo da asa”, disse, em declarações à Sport TV.

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