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MOTOGP, JORGE LORENZO: O PECCO é um Robô

Francesco Bagnaia sagrou-se campeão do mundo de MotoGP nos últimos dois anos, procurando agora o terceiro título. Jorge Lorenzo mostrou-se impressionado com o italiano, estabelecendo um paralelismo entre ele e o próprio Lorenzo.

MOTOGP, JORGE LORENZO: “O PECCO É UM ROBÔ, SEMELHANTE AO QUE EU ERA”

“Acho que o Pecco é aquele piloto que é um robot, semelhante ao que eu era. Precisam de tudo perfeito para se sentirem fortes, e, quando se sentem fortes, são imbatíveis.

Além disso, os dois títulos que ele ganhou fizeram com que ele acreditasse em si muito mais e agora a confiança está lá em cima.

Certamente, ele conhece perfeitamente a moto, está desde 2019 na mesma moto, esteve na evolução da Ducati nos últimos anos e a Ducati usou as suas notas para criar uma moto para o seu estilo de condução, isto é muito importante”, disse.

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MOTOGP, MIGUEL OLIVEIRA: “A MOTA NOVA PERMITE FAZER MUITO MAIS COISAS”

Por exemplo, Miguel Oliveira está preparado para mais um arranque de campeonato de MotoGP, partilhando as suas sensações antes do início de época no Qatar.

Contudo, o luso falou também sobre a nova moto e sobre o mercado de pilotos, com muitos a terminarem contrato este ano.

“Mas, a sensação é transversal a todos os pilotos, de início de época, e todos os anos é a mesma coisa, o mesmo nível de nervosismo.

Portanto, por muito mais habituado que se esteja a estar aqui no campeonato do mundo, o arranque é sempre mais especial, estamos todos muito motivados e otimistas, é sempre a sensação até começar.

Ou seja, depois de termos acabado o teste numa nota ligeiramente mais positiva, queremos continuar essa evolução no arranque da temporada, sobretudo neste início de fim de semana.

Em primeiro lugar, deixar que as coisas comecem e começar a trabalhar a partir daí.

Certamente, as sensações são muito diferentes da mota de 2022, a mota nova permite fazer muito mais coisas, permite andar bastante mais rápido.

Do primeiro para o segundo dia, melhorei 2.1 ou 2.2 segundos, indica-nos várias coisas.

Tivemos um teste em crescendo, temos uma mota nova a que a equipa precisa de se habituar no sentido de saber o que tocar para tirar o máximo partido dela.

Tivemos os testes com a equipa oficial concentrada nos dois pilotos oficiais e não tivemos muita ajuda da parte da Aprilia nesse sentido.

Portanto, agora vamos ter mais pessoas na box para nos ajudar a afinar os últimos retoques da mota, é uma adaptação para todos.

A mota permite muito mais, tem muito potencial, ansioso para começar para saber o que posso fazer”, disse, em declarações à Sport TV.

“O Brivio chegou nos testes do Qatar, não tivemos muita oportunidade para perceber o efeito Brivio na equipa, mas acredito que chegará.

Estamos numa situação bastante diferente, onde temos, pela primeira vez, uma moto oficial na box.

Acredito que, com toda a parte americana, que também é um fator novo para nós, acredito que o Davide se encaixa na perfeição para poder gerir tudo isto de forma muito boa.

Acho que é uma situação muito vantajosa, seja para a Aprilia ou para o próprio MotoGP.

Mas, também para os pilotos que dão a cara pela equipa, neste caso eu e o Raúl, poderá tornar-se numa situação vantajosa a nível de comunicação.

Para resumir, meu foco é apenas a performance em pista, o efeito de ter uma equipa norte-americana no campeonato, acho que ainda é muito cedo para falar nisso.

Temos uma camisola diferente, nada à prova de beber cafés ou comer esparguete, tentar que isto fique branquinho até ao final da temporada.

Vai ser bastante agressivo, esta época de contratações vai ser bastante agressiva, vai rolar muita tinta na imprensa.

Vamos ter muita pressão, os pilotos que não têm contrato renovado, mas é o campeonato do mundo de MotoGP, quem não pode ter performance sob pressão, não é realmente o lugar deles.

Vou tentar estar à margem disso, blindado psicologicamente e fazer o meu trabalho”, referiu.

FRANCO MORBIDELLI À ESPERA DA DECISÃO DA EQUIPA MÉDICA DO CIRCUITO DO QATAR

O Grande Prémio do Qatar arranca amanhã e Franco Morbidelli viajou para o palco da primeira prova do ano, apenas à espera da decisão da equipa médica do circuito.

O italiano, que sofreu uma queda numa sessão de testes em Portimão, fez um exame no passado dia 2 de março, com “resultados favoráveis”.

“Estou feliz por ter recebido alta médica para começar a época.

Estou ansioso por testar a moto, por voltar à dinâmica das corridas e conhecer melhor as pessoas da minha equipa.

Este ano representa uma mudança significativa na minha carreira, e, embora este incidente tenha sido infeliz, agora está no passado e quero olhar em frente.

Agradeço aos médicos que me têm monitorizado, as pessoas que me apoiaram nestas semanas, e um obrigado especial à Pramac pelo apoio”, disse.

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