MOTOGP: Enea Bastianini (Ducati) foi o vencedor do Grande Prémio da Malásia de MotoGP, batendo Álex Márquez (Gresini) e Francesco Bagnaia (Ducati). Aqui ficam as declarações dos três primeiros classificados.
MOTOGP, O QUE DISSERAM OS TRÊS PRIMEIROS DA CORRIDA
“Estou muito cansado, dei 100% hoje. Mas, depois de muito tempo sem um pódio, consegui esta vitória. Só eu e outras pessoas, os meus amigos, namorada e família, sabemos o que tive de fazer para chegar aqui. Obrigado a todos, é fantástico”, disse Bastianini.
“Dei tudo o que tinha para dar, estou no limite fisicamente e não posso falar muito. Mas estou grato à equipa pelo fim de semana que tivemos, deram-me uma moto perfeita e mereciam a vitória hoje, mas o Enea foi melhor do que nós. Temos de aceitar e de melhorar para o futuro, mas o nível é bom e temos de o manter até Valência”, referiu Márquez.
“Tentei reduzir a distância para o Álex e o Bestia, mas estava com dificuldades na travagem. Mas estou feliz, conseguimos aumentar a vantagem no campeonato e hoje era muito fácil cometer erros com a frente. Feliz com o pacote que tínhamos e a performance que demonstrámos”, declarou Bagnaia.
MOTOGP, ENEA BASTIANINI (1.º): “SÓ EU SEI O QUE TIVE DE FAZER PARA CHEGAR AQUI”
Enea Bastianini conseguiu hoje vencer um Grande Prémio de MotoGP, na sequência de um ano em que tem tido muitos problemas com lesões. O italiano recordou os meses complicados anteriores, dizendo que está muito feliz com o resultado.
“Estou muito cansado, dei 100% hoje. Mas, depois de muito tempo sem um pódio, consegui esta vitória. Só eu e outras pessoas, os meus amigos, namorada e família, sabemos o que tive de fazer para chegar aqui. Obrigado a todos, é fantástico”, disse.
MOTOGP, ÁLEX MÁRQUEZ (2.º): “DEI TUDO O QUE TINHA PARA DAR”
Álex Márquez juntou um segundo lugar na corrida de hoje à vitória na corrida sprint de ontem na Malásia. O espanhol queria dar uma vitória à sua equipa, mas não teve grandes argumentos para contrariar o ritmo de Enea Bastianini.
“Dei tudo o que tinha para dar, estou no limite fisicamente e não posso falar muito. Mas estou grato à equipa pelo fim de semana que tivemos, deram-me uma moto perfeita e mereciam a vitória hoje, mas o Enea foi melhor do que nós. Temos de aceitar e de melhorar para o futuro, mas o nível é bom e temos de o manter até Valência”, disse.
MOTOGP: MARTIN NÃO ACEITA MUITO BEM A TROCA DE DADOS NA DUCATI
O fabricante de Borgo Panigale não quer restringir a habitual troca de dados entre a equipa de fábrica da Lenovo e as três equipes clientes, mesmo na fase final da luta pelo campeonato do mundo. Jorge Martin acha isso justo? “Acho que a estratégia da Ducati é muito boa porque cada piloto pode chegar a um nível muito bom”, disse a propósito.
No entanto, o espanhol também admitiu: “Preferiria não ver nenhuns dado se isso significasse que os outros também não pudessem ver os meus dados. Certamente a troca de dados às vezes ajudou-me um pouco, mas não mais que 10%. Faço as minhas próprias coisas e tenho a sensação de que chego ao limite muito rapidamente e depois os outros alcançam-me. Mas é justo, já sabíamos disso quando assinamos o contrato com a Ducati. É por isso que é assim.” Concluiu.
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MOTOGP, FRANCESCO BAGNAIA (3.º): “HOJE ERA MUITO FÁCIL COMETER ERROS”
Francesco Bagnaia terminou o Grande Prémio da Malásia no terceiro lugar, tal como no sprint de ontem, aumentando a vantagem no campeonato para Jorge Martín, que foi quarto classificado. O italiano salientou a dificuldade da corrida, dizendo que era fácil cometer erros.
“Tentei reduzir a distância para o Álex e o Bestia, mas estava com dificuldades na travagem. Mas estou feliz, conseguimos aumentar a vantagem no campeonato e hoje era muito fácil cometer erros com a frente. Feliz com o pacote que tínhamos e a performance que demonstrámos”, disse.
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MOTOGP: MARTIN NÃO ACEITA MUITO BEM A TROCA DE DADOS NA DUCATI
O fabricante de Borgo Panigale não quer restringir a habitual troca de dados entre a equipa de fábrica da Lenovo e as três equipes clientes, mesmo na fase final da luta pelo campeonato do mundo. Jorge Martin acha isso justo? “Acho que a estratégia da Ducati é muito boa porque cada piloto pode chegar a um nível muito bom”, disse a propósito.
No entanto, o espanhol também admitiu: “Preferiria não ver nenhuns dado se isso significasse que os outros também não pudessem ver os meus dados. Certamente a troca de dados às vezes ajudou-me um pouco, mas não mais que 10%. Faço as minhas próprias coisas e tenho a sensação de que chego ao limite muito rapidamente e depois os outros alcançam-me. Mas é justo, já sabíamos disso quando assinamos o contrato com a Ducati. É por isso que é assim.” Concluiu.
MOTOGP, MIGUEL OLIVEIRA TERMINA NOVO FIM DE SEMANA COMPLICADO COM QUEDA
Miguel Oliveira já previa dificuldades para a corrida de hoje na Malásia, depois de um dia complicado ontem, quer na qualificação, quer no sprint. O luso nem levou a prova até ao final, tendo caído na curva 9 depois de umas primeiras voltas a lutar nas últimas posições.
Oliveira começou o dia no habitual warm up, sessão de apenas dez minutos que serve para os pilotos verem como estão as suas motos antes da corrida. Nessa sessão, o luso terminou na 15.ª posição, tendo feito a sua melhor volta em 2:00.073 minutos e terminado a 855 milésimos do mais rápido da sessão, Fabio Quartararo. O Falcão aproveitou os dez minutos para dar cinco voltas ao traçado de Sepang, tendo rodado mais rápido na sua última volta.
No arranque da corrida, à semelhança de ontem, Miguel Oliveira voltou a perder posições, caindo momentaneamente para 22.º, embora depois tenha conseguido passar para 21.º, à frente de Iker Lecuona e Álvaro Bautista. Em pouco tempo, o luso ganhou mais dois lugares, saltando para 19.º, à frente de Takaaki Nakagami e Pol Espargaró. O japonês não se deixou ficar e passou para a frente do luso novamente, com Oliveira a voltar à 20.ª posição, que voltou a ser a 19.ª quando Joan Mir caiu. A 15 voltas do fim, o português caiu também, na curva 9, terminando mais cedo mais um fim de semana complicado em solo asiático.
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