MOTOGP: Jorge Martín não tem escondido que o seu principal objetivo é o de ir para a equipa oficial da Ducati, tendo ficado desapontado quando soube que Enea Bastianini iria por lá permanecer.
MOTOGP, JORGE MARTÍN: “SE A DUCATI NÃO FOR POSSÍVEL, TENHO DE VER OUTRAS OPÇÕES”
O espanhol diz que, se esse objetivo não for concretizado, terá de explorar outras opções.
“O meu principal objetivo é ir para a Ducati. Mas, se isso não for possível, vou ter de ver outras opções. Há muitos construtores que estão a fazer grandes progressos. Vamos ver qual é a opção que vai ser a melhor”, disse.
MOTOGP, LUCA MARINI: “QUERO COMEÇAR DE MENTE ABERTA”
Luca Marini está entusiasmado para começar uma nova aventura no MotoGP, desta vez ao serviço da Honda. O antigo piloto da VR46 diz que o primeiro objetivo será fazer melhor do que os colegas de equipa, mas não descarta pódios e/ou vitórias se surgir a oportunidade.
“Quero começar de mente aberta, temos de perceber a nossa velocidade, o nosso potencial depois do primeiro teste e temos de encontrar o nosso equilíbrio, encontrar uma forma de bater os nossos adversários diretos, que são os meus colegas de equipa, com o mesmo construtor, a mesma moto – este é o primeiro objetivo do meu lado. Mas também quero tentar obter um pódio com esta moto, ou uma vitória. Sei que vai ser duro, mas temos de olhar em frente”, disse.
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MOTOGP, JORGE MARTÍN: “SE O PNEU NÃO FUNCIONA, O PROJETO NÃO FUNCIONA”
O Grande Prémio do Qatar foi um dos momentos mais decisivos da temporada no que toca à atribuição do título de campeão de pilotos, com Jorge Martín muito crítico em relação ao pneu traseiro que tinha para essa prova. Embora a Michelin já se tenha vindo defender, o espanhol prossegue com as críticas.
“Ao longo do ano, os pilotos da grelha queixaram-se que os pneus eram defeituosos, vamos ter de melhorar aspeto, porque há milhões no projeto de cada marca. Independentemente do dinheiro que gastas, se tens um pneu que não funciona, o projeto não funciona. Têm de melhorar o controlo de qualidade”, disse.
MOTOGP, ÁLEX MÁRQUEZ: “ÀS VEZES, FALAR CONFUNDE MAIS DO QUE AJUDA”
Álex Márquez vai fazer equipa com o seu irmão Marc na Gresini em 2024, mas, ao contrário do que se possa pensar, os dois irmãos não partilham muita informação um com o outro, como revela Álex.
“Falamos nos circuitos, mas não muito. Não há muito tempo. Ele é de uma forma e eu sou de outra. Também é assim com os outros pilotos, às vezes falar confunde mais do que ajuda. Por isso é que toda a gente faz a sua coisa. Se eu tiver dúvidas, claro que é uma vantagem ir ao meu irmão e perguntar como é que ele faz uma determinada coisa. Mas se não tiver, não”, disse.
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